Wednesday, November 30, 2011

Indústria que utilizar resíduo sólido como matéria-prima terá benefícios do IPI

Indústria que utilizar resíduo sólido como matéria-prima terá benefícios do IPI
O Povo Online - CE - BLOGS - 28/11/2011
Já saiu no Diário Oficial da União o decreto nº 7.619, que dispõe sobre a concessão de crédito presumido de IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) na aquisição de resíduos sólidos. De acordo com o decreto, os estabelecimentos industriais farão jus ao crédito presumido de IPI até 31 de dezembro de 2014 para a aquisição de resíduos sólidos a serem utilizados como matérias-primas  na fabricação de seus produtos.
Os resíduos sólidos deverão ser adquiridos diretamente de cooperativas de catadores, formadas por, no mínimo, 20 cooperados. Segundo o texto, é vedada a participação de pessoas jurídicas.  O decreto é um incentivo à Logística Reversa,  processo de retorno dos produtos para serem reutilizados, reciclados ou desmobilizados de modo ecologicamente correto. A Logística Reversa é um dos pilares da Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), instituída pela Lei 12.305, informa a assessoria da Associação Brasileira de Resíduos Sólidos e Limpeza Pública ( ABLP ).

País precisa de mais 448 aterros

Valor Econômico - SP - ESPECIAL - 29/11/2011
Bettina Barros | De São Paulo

Está tudo no papel: se o Brasil quiser dar a destinação correta ao seu lixo terá de construir 448 aterros de pequeno a grande porte pelo país. Hoje, apenas 800 dos cerca de 5.500 municípios brasileiros são atendidos.
Os cálculos foram feitos pela Associação Brasileira de Resíduos Sólidos e Limpeza Pública ( ABLP ). Sem esse raio-x é impossível atender à nova Lei Nacional de Resíduos Sólidos.
"Até então não havia um mapeamento preciso do setor. Mas o relógio está andando", disse Tadayuki Yoshimura, presidente da ABLP . "Precisamos agir rápido para cumprir a meta." De acordo com ele, o documento já foi entregue aos ministérios do Planejamento, do Meio Ambiente e das Cidades.
O governo federal pretende investir R$ 1,5 bilhão em projetos de tratamento de resíduos sólidos, na substituição de lixões e implantação da coleta seletiva e no financiamento de cooperativas de catadores. O recurso está previsto no Plano de Aceleração do Crescimento (PAC) 2.
Para dar apoio a essa estratégia, o governo publicou um edital com previsão de R$ 70 milhões para que Estados, municípios e consórcios façam seus planos de resíduos sólidos - a lei pede para que esses planos estejam delineados até agosto de 2012, dois anos antes do prazo para a execução dos aterros. Segundo o Departamento de Ambientes Urbanos, ligado ao Ministério do Meio Ambiente, foram apresentadas 270 propostas, que agora passarão por uma análise técnica.
De acordo com o documento encaminhado à Brasília, a região mais carente de aterros em proporção à densidade populacional é o Nordeste - onde faltariam 137 novos aterros de pequeno, médio e grande porte para atender o recebimento das 33 mil toneladas por dia de lixo.
Em seguida vem o Norte, com 135 aterros previstos para 9,9 mil toneladas diárias de lixo. O Sudeste, região mais povoada do Brasil, produz uma exorbitância de lixo - são 63,4 mil toneladas de lixo em um único dia -, mas está também mais munida de áreas licenciadas para o descarte correto. Por isso, o estudo da ABPL prevê uma necessidade menor de construção na região - 42 aterros de diferentes portes seriam suficientes, diz o estudo. O Centro-Oeste necessitaria de 90 novos aterros para receber os 10,6 mil toneladas de lixo diários, enquanto para o Sul, com suas 19,7 mil toneladas de lixo por dia, seriam outros 44 aterros.
A geração de resíduos foi estimada pela multiplicação da população urbana pelo índice per capita de 0,85 kg/ habitante x dia.
De acordo com Yoshimura, o investimento médio para a construção de um aterro de médio porte, com recebimento mínimo de 300 toneladas de lixo por dia, é de cerca de R$ 6 milhões.
O dinheiro é desembolsado pelo Ministério do Planejamento, via Ministério das Cidades. Procurado, o Ministério do Planejamento afirmou que ainda não há posição oficial do governo federal sobre o assunto. O Ministério do Meio Ambiente, diretamente ligado ao assunto, respondeu ao Valor que o tema está sendo tratado em audiências públicas.
O Plano Nacional de Resíduos Sólidos é considerado ousado pelo setor, mas factível. "Só precisa de vontade política", diz o executivo. Ele cita como exemplo o caso de Portugal, país que em seis anos conseguiu erradicar 293 lixões como condicionante para entrar na União Europeia. Os recursos foram destinados para consórcios municipais. Além disso, o governo português trabalhou com alternativas aos aterros sanitários, como reciclagem e incineração. "O que ocorreu lá foi um laboratório político. Com vontade e recursos é possível dar uma destinação 100% correta ao lixo", afirma Yoshimura.

As 10 cidades mais inteligentes do mundo

A revista Forbes elegeu as 10 cidades mais inteligentes: 1. Singapura; 2. Hong Kong; 3. Curitiba; 4. Monterrey; 5. Amesterdão; 6. Seattle; 7. Houston; 8. Charleston; 9. Huntsville; 10. Calgary. Esta lista – talvez demasiado povoada por cidades norte-americanas? – conta apenas com uma cidade europeia, mas em contrapartida assinala Curitiba, no Brasil, como uma das cidades mais inteligentes do mundo. Os critérios seguidos tiveram em conta não apenas o desempenho ambiental das cidades, mas também a sua performance económica, mobilidade e qualidade de vida. A conjugação destes critérios levou à exclusão de megacidades como New York, São Paulo e Tóquio. A conclusão que parece emergir daqui é que as cidades com futuro deverão ser compactas e de relativa pequena dimensão, ambientalmente sustentáveis e economicamente proactivas. Para além da listagem «world’s smartest cities», recomenda-se ainda a leitura de outros artigos paralelos sobre o tema da cidade.


http://quintacidade.com/2009/12/29/as-10-cidades-mais-inteligentes-do-mundo/

Monday, November 28, 2011

Friday, November 25, 2011

Preço do carbono cai para níveis nunca registrados na Europa

Vendedores desacreditados na estabilidade da economia europeia em conjunto com a oferta em excesso fizeram com que os preços do carbono atingissem nesta quinta-feira (24) o menor valor já registrado.
Nos contratos para entrega em dezembro de 2011, as permissões de emissão da União Europeia (EUAs, em inglês) chegaram a € 7,68 na quinta-feira e as Reduções Certificadas de Emissão (RCEs) estavam sendo negociadas a € 5,30 durante a manhã e fecharam o dia em € 5,43.
Com isso, mais uma consultoria que acompanha o mercado rebaixou suas estimativas de preço. A Thomson Reuters Point Carbon cortou os valores das EUAs para a terceira fase (2013-2020) do esquema europeu de comércio de emissões em 45% para € 12.
“Leis restritivas e princípios de livre mercado significam que os reguladores estão impotentes e não têm como barrar a oferta de centenas de milhões de permissões que entrarão no mercado europeu de carbono nos próximos dias ao passo que os preços caem para níveis recorde”, comentaram analistas da Point Carbon.
O crescimento industrial europeu caiu bastante este mês, significando menor demanda por combustíveis e permissões de emissão.
O número de créditos disponíveis no mercado europeu em 2012 deve alcançar 212 milhões de toneladas de dióxido de carbono, ou 9,1% das emissões previstas sob o EU ETS, segundo a Bloomberg New Energy Finance.
As perspectivas a curto prazo não poderiam ser mais pessimistas para o setor, porém existem alguns caminhos alternativos que podem ajudar na retomada do mercado nos próximos anos.
“Certamente espero que veremos maior ambição na União Européia em termos de emissões de carbono e que teremos uma recuperação econômica integral antes de 2013”, disse o secretário britânico para energia e clima Chris Huhne.
O Reino Unido defende que a UE aumente a sua meta de corte nas emissões de gases do efeito estufa de 20% para 30% até 2020, o que conseqüentemente pressionaria ascendentemente os valores do carbono.
O banco Barclays Capital também espera que as atividades de hedging dos produtores de energia, que não receberão mais permissões de emissão gratuitamente após 2013, segurem os preços do carbono no ano que vem.
A baixa recorde do carbono pode ser uma “oportunidade de compra para traders que estão olhando além da atual crise financeira na Europa”, disse a empresa Adapto Advisors AB, segundo o Business Week.
A introdução de um preço mínimo para o carbono também é outra opção sendo rediscutida visando tornar o EU ETS efetivo em relação aos seus objetivos de redução de emissões, aumentando o preço do carbono e oferecendo um cenário futuro mais claro (Leia mais, em inglês).

http://www.institutocarbonobrasil.org.br/noticias/noticia=729042

Snaptu: Temperatura global depende de ação contra gases industriais

Controlar o aumento da temperatura global requer uma ação urgente contra um grupo de substâncias químicas cada vez mais utilizadas, como os gases industriais conhecidos como os HFC (hidrofluorcarbonetos), advertiu o Pnuma (Programa das Nações Unidas…


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Snaptu: China evacua 6 mil por explosão em indústria química

Pelo menos 6 mil pessoas tiveram que ser retiradas de suas casas após a explosão de uma indústria química na cidade de Cantão (sul da China), informou nesta sexta-feira a imprensa oficial do país asiático. O acidente ocorreu às 14h35 de ontem (04h35…


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Thursday, November 24, 2011

Snaptu: ANP suspende atuação da Chevron no Brasil

A ANP (Agência Nacional do Petróleo) determinou nesta quarta-feira a suspensão das atividades de perfuração da Chevron no Campo de Frade, até que sejam identificadas as causas e os responsáveis pelo vazamento de petróleo e restabelecidas as condições…


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Snaptu: Brasil tentará consenso para salvar Protocolo de Kyoto em Durban

O Brasil quer evitar, durante a conferência anual de clima da ONU, em Durban, que o Protocolo de Kyoto "morra". A afirmação é do embaixador André Corrêa do Lago, diretor do departamento de Meio Ambiente do Itamaraty. Leia o especial sobre a…


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Wednesday, November 23, 2011

Coluna Cleantech Brasil - O Brasil entra na era solar (Análise)

A Cleantech Brasil é uma coluna semanal que noticia, analisa e debate tendências na área de tecnoloias verdes no mundo e no Brasil. É um produto exclusivo da Revista Sustentabilidade autoria de seu editor Alexandre Spatuzza. Nesta semana, o destaque é para os recentes acontecimentos na área de energia solar e os seus riscos. Boa leitura.
São Paulo, 14 de Novembro 2011 - Duas mil pessoas capacitadas para trabalhar com energia solar em uma parceria entre Eletrobrás e universidades na Bahia nos próximos anos. A Cemig anuncia início de sua primeira usina de energia solar com capacidade de 3MW em 2012. A MPX, empresa do Eike Batista, inaugura complexo solar fotovoltaico no Ceará. Segundo a imprensa, 95 empresas nacionais e internacionais atendem à chamada da Aneel para desenvolver projetos de energia solar, incluindo usinas entre 0,5MW e 3MW e pontos de medição nos próximos três anos. A Eletrosul recebe interesse de 14 empresas para sua chamada de pesquisa de painéis solares. Empresa brasileira planeja usinas solares de concentração térmica.
Estes são apenas alguns dos acontecimentos registrados nos últimos quatro meses na área de energia solar que podem, se trabalhados direito, colocar o país como um dos líderes no setor e desenvolver seu potencial solar que conta com seis vezes mais incidência solar que a Alemanha, líder mundial em capacidade instalada solar com cerca de 18000MW.
Mas o Brasil tem um longo e tortuoso caminho pela frente. Hoje, segundo dados da Aneel, existem operando no Brasil 1,087MW de usinas solares, dos quais 1MW vem da usina de Tauá da MPX. O resto, são projetos experimentais.
Além disso, há duas grandes barreiras já identificadas por grupos de estudos para setor do governo e fora dele, a serem enfrentadas que são a produção de silício de grau de pureza fotovoltaico e treinamento de mão de obra.
Nada que um pouco de coordenação entre o governo, o setor privado e os 142 grupos de pesquisa cadastrados no CNPq que tratam de energia solar de algum jeito não possa resolver, claro que com um programa de financiamento adequado.
RISCOS, A CHINA DE NOVO
Mas, há grandes riscos a serem enfrentados que nenhum dos estudos recentes – datados de 2009 e 2010 - mencionou que é o desenvolvimento atual do setor no mundo frente a dois fatores inéditos: a veloz ascensão da China como potência em energias renováveis e a crise econômica mundial que reduz demanda e, principalmente, enfraquece o sistema de subsídios governamentais que nas últimas duas décadas têm ajudado a desenvolver o setor.
Estes dois fatores são responsáveis por uma onda na Europa e Estados Unidos de maus resultados financeiros de fabricantes de equipamentos solares, o fechamento de fábricas e demissão de milhares de funcionários até pela falência de algumas empresas emergentes nesta área, acontecimentos que há três anos eram impensáveis. O caso Solyndra, mostra como é perigoso projetar preços em um mercado com tanta velocidade de mudança.
O fator China talvez seja o mais complexo para o Brasil, principalmente pela velocidade e pelo volume com que as mudanças ocorrem. Apesar de ter uma das maiores reservas de silício no mundo e ser um dos grandes exportadores do material em natura (cerca de 200 mil toneladas por ano), o Brasil trabalha com baixo grau de pureza e portanto exporta o material a preços baixos. Há um movimento para investir no aumento do grau de pureza para permitir seu uso na indústria solar e eletroeletrônica, no entanto, este movimento tem que ser pensado à luz do últimos acontecimentos no mercado.
Em apenas um ano, o preço final dos painéis solares caíram 40%, resultado não só de ganhos de escala pelas empresas chinesas – que dominam 50% do mercado internacional -, mas também resultado da queda do preço do silício de grau solar com ganhos tecnológicos.
Para entrar neste mercado hoje haveria um pedágio enorme em termos de investimentos em desenvolvimento tecnológico e inovação, pois qualquer produto lançado no mercado teria que acompanhar as tendências ditadas pela China e seu complexo governamental-industrial que conta com subsídios e financiamentos à exportação absurdamente baixos.
COMO SUBSIDIAR
É preciso portanto buscar um sistema de subsídio e financiamento adequado. Mesmo depois de duas décadas de consolidação, o sistema europeu ainda é sedento por dinheiro do governo por meio de tarifas feed-in pelo qual o governo garante a compra a preços competitivos a energia solar na rede. A mera indicação de redução deles está levando a disputas judiciais e corte de previsão de desempenho das empresas.
O preço da energia solar no mercado está em torno de US$300 por MWh, um preço alto em comparação a outras fontes, mesmos as fósseis que sobem com a escalda do petróleo e as restrições ambientais, e impraticável no Brasil onde o preço da energia na usina é de cerca de US$60 por MWh. Mas os avanços tecnológicos e os ganhos de escala projetam o preço final atingindo paridade com os preços de mercado dentro da próxima década.
Uma importante pesquisa feita pela empresas de engenharia alemã ABB mostra que a maior parte dos especialistas acreditam ser necessário que o governo subsidie a entrada de energias renováveis na matriz elétrica. O modelo brasileiro, testado no setor eólico, mistura mercado com algum subsídio, ou seja, quem paga grande parte da implantação das usinas eólicas são os consumidores. Do outro lado, o mesmo modelo tem, inteligentemente, forçado as empresas estrangeiras a abrir fábricas no Brasil para nacionalizar 60% dos equipamentos vendidos para os parques eólicos como condição para obtenção de financiamentos baratos do BNDES. Além disso, as empresas de energia dispõem de cerca de R$700 milhões por ano para investirem em pesquisa em inovação, e hoje começam a acelerar os projetos de energia solar como a grupo Eletrobrás, a Cemig e a Light.
O interesse em energia solar no Brasil é crescente, multinacionais com a Dupont e empresas de energia estão de olho e já estão ativas. Enquanto isso, novos fundos de investimentos planejados para o ano que vem – dois dos quais eu falei pessoalmente, inclusive o de tecnologias limpas do BNDES -pretendem investir em novos projetos solares buscando as altas rentabilidades deste emergente setor. Mas o Brasil necessita entrar na corrida com olhar alerta neste mercado que se acomoda por meio de fusões, aquisições, falências e quedas bruscas de preços que destroem qualquer projeção financeira. Não bastará apenas visar produzir os painéis de silício com a tecnologia de hoje, será necessário acompanhar e investir no desenvolvimento das novas tecnologias como nanomateriais, filmes finos e materiais fotoreativos naturais, entre outros que estão por vir.




Tuesday, November 22, 2011

Spectro PowerCap at Republic Service’s Hickory Ridge Landfill

This time-lapse video from Carlisle Energy shows the installation of the 45-acre solar energy geomembrane Spectro PowerCap at Republic Service’s Hickory Ridge Landfill. Watch as grounds are prepped, earth is moved and liners are carefully placed. It’s four months of state of the art engineering compressed into a two-minute video.
Nearly 7,000 flexible solar panels, each one about two nickels thick, are factory bonded to the geomembrane and cover 10-acres of the landfill’s south slope. The dual-purpose closure system is expected to generate 1 MW of electricity annually. Utility company Georgia Power will purchase the electricity. Republic Services will also soon install a landfill gas-to-energy project on Hickory Ridge.
In the event of bad weather, the folks at Republic don’t want to worry about massive green covers draping nearby roadways. So a large sum of the project’s $5 million price tag went into making sure the cap stays in place. Look carefully at the video and you can see backhoes digging trenches around the landfill’s base. Engineers place the geomembrane inside these trenches, backfill it with dirt and Presto! The liner is firmly fixed.

Carlisle Energy filmed this time lapse footage of the construction and installation of the Spectro Power Cap at the Hickory Ridge Landfill in Conley, Georgia.

http://energynow.com/video/2011/10/28/time-lapse-spectro-powercap

Saturday, November 19, 2011

Snaptu: Relatório do IPCC, da ONU, indica que clima será mais extremo

Um aumento nas ondas de calor, chuvas mais intensas, enchentes e ciclones mais fortes, além de deslizamentos de terra e secas mais severas, devem ocorrer neste século no mundo todo, em decorrência do aquecimento do clima na Terra, disseram em Uganda…


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Snaptu: Grandes empresas anunciam adesão à energia de fonte eólica

O Deutsche Bank e a Bloomberg se comprometeram nesta sexta-feira a obter 25% de sua energia dos ventos. Todas passarão a exibir um selo para destacar a adesão à energia eólica. A ideia do selo, que será denominado "WindMade" (feito de vento), foi…


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Snaptu: Plano contra vazamento de petróleo não sai do papel

O governo mantém em banho-maria desde 2003 um plano nacional de contingência contra vazamentos de petróleo de grandes dimensões, informa reportagem de Cirilo Junior e Claudio Angelo publicada na edição deste sábado da Folha. A íntegra está disponível…


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Friday, November 18, 2011

Snaptu: Representantes da Chevron depõem semana que vem sobre vazamento

Representantes da Chevron deverão prestar depoimento à Polícia Federal na próxima semana para esclarecer o vazemento de petróleo de um poço explorado pela empresa na bacia de Campos. A PF deve começar a intimar os envolvidos a partir de hoje. De…


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Thursday, November 17, 2011

Biomassa poderá gerar até um terço da eletricidade

  • Teoricamente, para transformar essa biomassa em energia, bastaria retirar 40% do material deixado nas plantações



  • PORTAL DO AGRONEGÓCIO

    Os resíduos vegetais deixados no campo pelo agronegócio têm potencial para gerar de 120 milhões a 130 milhões de MW/h de energia ao ano - cerca de um terço de toda a energia consumida no país. Teoricamente, para transformar essa biomassa em energia, bastaria retirar 40% do material deixado nas plantações. "Com isso, não haveria nenhum tipo de dano do ponto de vista de recuperação do solo", observa Luciano Basto, pesquisador do Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (Coppe/UFRJ). No entanto, o alto custo do transporte dos resíduos torna o negócio pouco atraente.
    O aproveitamento do bagaço de cana é praticamente uma exceção. "Como a produção de açúcar e álcool inclui o transporte da cana até a área de processamento, e o resíduo fica lá mesmo, isso facilita o aproveitamento da biomassa. Nas outras culturas, o resíduo é deixado no solo da plantação ou queimado no local", explica Basto. "Já gerar energia a partir dos restos do milho ou da soja sai bem mais caro."
    Para gerar energia, a biomassa vegetal passa por processo de queima de material orgânico para a geração de calor e de vapor, que movimenta uma turbina geradora. "Toda queima de material gera uma quantidade de CO2, mas nesse caso, esse total é anulado pela fotossíntese do CO2 na fase de crescimento da planta", informa Basto.
    O potencial brasileiro para geração de biomassa atrai empresas e institutos de pesquisas no exterior. A Coppe/UFRJ firmou convênio com a universidade chinesa de Tsinghua e a companhia dinamarquesa Novozymes, maior produtora mundial de enzimas, para testar matérias-primas brasileiras em processo de produção de biocombustíveis de 2ª geração. "Os chineses detêm tecnologia que usa enzimas para reaproveitar a borra gerada por plantas usadas na produção de biodiesel", diz Ricardo Villela, pesquisador da Coppe/UFRJ.
    Segundo ele, se tudo der certo, a tecnologia será licenciada no Brasil pela Coppe/UFRJ, com royalties compartilhados com a universidade chinesa. O uso da borra, diz ele, pode viabilizar novos projetos de biodiesel. "O óleo de palma é mais caro que o biodiesel, e muitas vezes ele não compensa para o agricultor", explica. "Mas se ele produzir o combustível a partir da borra, ganha um novo produto e se livra de um passivo ambiental."
    Outro projeto da Coppe/UFRJ visa a produção de etanol a partir da hidrólise da celulose no bagaço de cana. "Com isso podemos aumentar em até 50% o aproveitamento energético da cana", diz Villela. No processo normal, apenas um terço da energia contida na planta é aproveitada. A pesquisa vem sendo realizada em parceria com o Instituto de Química da UFRJ e conta com o financiamento da Jica, agência de cooperação tecnológica do Japão.
    Há também grande potencial energético no uso de dejetos de aves, suínos e bovinos. Há décadas, esses resíduos provocam graves problemas ambientais no Oeste do Paraná, onde os rebanhos confinados contam com 1,5 milhão de suínos e 500 mil cabeças de gado leiteiro e se produz 40 milhões de aves. O problema é que a receita gerada pela carne e pelo leite não paga o tratamento desse resíduo.
    A solução é usar o material para geração de energia e produção de biofertilizantes. Com o apoio da Itaipu Binacional, grandes, médios e pequenos produtores da região geram quase 7 mil m3 de biogás por dia, atendendo suas próprias necessidades energéticas, reduzindo a emissão de CO2 e a poluição nos rios. Em quatro anos e meio, foram investidos R$ 6,5 milhões no projeto. "A potência instalada é de apenas 700 KVa, mas para esses produtores é como ter uma Itaipu particular", diz Cícero Bley Jr., superintendente de energias renováveis da companhia geradora. E os pecuaristas e avicultores podem vender o excedente para a Companhia Paranaense de Energia (Copel), segundo Bley Jr. "Uma das granjas, a Colombari, que tem 4,2 mil suínos, vem obtendo receita adicional de quase R$ 30 mil por ano com o excedente de energia."
    Reaproveitar a biomassa ajuda a garantir a autossuficiência energética da Veracel. A fabricante de celulose gera até 15 mil MW/h, suficiente para atender a uma cidade com 50 mil habitantes. E, apesar de operar com cerca de 30% de capacidade ociosa nas plantas de geração, gera a própria energia e vende excedentes a clientes cativos e para o mercado spot. "A maior parte da nossa energia é gerada a partir do 'licor', resíduo que mistura elementos orgânicos e inorgânicos formados pelo cozimento do material para fabricação de celulose", diz Ari Medeiros, diretor de operações da empresa baiana. "A biomassa de eucalipto responde por 7% do total gerado." Os US$ 25 milhões investidos na planta de biomassa foram amortizados em cinco anos, informa o executivo.

    http://www.midianews.com.br/?pg=noticias&cat=4&idnot=68683

Snaptu: Energia chega a 98% das casas; lixo ainda é queimado no campo

Dos serviços prestados aos domicílios brasileiros, a energia elétrica foi a que apresentou a maior cobertura no país em 2010, segundo os Indicadores Sociais Municipais do Censo Demográfico 2010 divulgados nesta quarta-feira pelo IBGE (Instituto…


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Wednesday, November 16, 2011

Alstom launches the ECO 122 - 2.7MW wind turbine | Alstom

Alstom launches the ECO 122 - 2.7MW wind turbine | Alstom

Snaptu: HP é a empresa eletrônica mais 'verde' do mundo, diz Greenpeace

A ONG ambiental Greenpeace informou nesta segunda-feira que a multinacional americana HP é a empresa eletrônica mais ecológica do mundo por suas operações sustentáveis e critérios energéticos, enquanto a canadense RIM, fabricante do celular…


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Friday, November 11, 2011

Projeto 'Tô Pedalando' incentiva uso de bicicletas no oeste do Paraná

Foi lançado na tarde de quinta-feira (10), em Toledo, no oeste do Paraná, o programa 'Tô Pedalando'. Segundo a prefeitura, inicialmente o projeto vai disponibilizar 60 bicicletas, que ficarão a disposição da população em seis pontos da cidade.
Veja a reportagem do Bom Dia Paraná, da RPC TV
Para usar o meio de transporte, que é gratuito, os moradores devem solicitar um cartão pela internet. Diariamente, o tempo de uso será de 45 minutos para cada ciclista. Podendo renovar a cada 15 minutos.
Os possíveis danos e roubos serão avaliados pela Secretaria de Segurança e Trânsito durante seis meses. O manutenção e continuidade do projeto vai depender da própria população.
"Se a bicicleta for furtada ou sofrer alguma avaria, a pessoa poderá ser responsabilizada e deverá pagar dano ao patrimônio público", disse o secretário Jão Vianei Crespão.

http://g1.globo.com/parana/noticia/2011/11/projeto-pedalando-incentiva-uso-de-bicicletas-no-oeste-do-parana.html

Tuesday, November 8, 2011

Snaptu: Germany's Greens: from unelectable to unavoidable

BERLIN (Reuters) - The Greens have grown out of their woolly jumpers and sandals and turned enough fellow Germans on to environmentalism to make the party -- already the world's most successful green movement -- the possible kingmakers in the 2013…


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Snaptu: A pyramid to warn of a French nuclear waste site?

PARIS (Reuters) - How can mankind signal to future generations thousands of years from now that hazardous radioactive waste is buried deep underground in eastern France -- by building a giant pyramid, a museum or a site for art projects or by…


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Snaptu: US airlines begin powering flights with biofuels

US airlines are attempting to demonstrate their clean energy credentials, scheduling flights partially powered by biofuels

Do not be alarmed if your aircraft begins to smell suspiciously like a fast-food restaurant – or pond scum for that…


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Snaptu: Senate passes carbon tax

Vote is a victory for Julia Gillard, who staked her government's future on the most comprehensive carbon price scheme outside Europe

Australia's parliament has passed landmark laws to impose a price on carbon emissions in one of the biggest economic…


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Snaptu: Confusão marca estreia de ciclofaixa em Moema, zona sul de SP

A faixa exclusiva para bicicletas em Moema, bairro nobre da zona sul de São Paulo, foi inaugurada no fim de semana em meio a confusões. Nova ciclofaixa cria polêmica na região de Moema

Veja mapa completo das rotas de bike em SP Trânsito pesado,…


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Snaptu: Austrália aprova imposto sobre emissões de dióxido de carbono

O Senado da Austrália aprovou nesta terça-feira um conjunto de leis para taxar as emissões de dióxido de carbono a partir de meados de 2012 para combater a mudança climática. "É um momento histórico", disse pouco antes da votação a senadora e…


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Friday, November 4, 2011

Apple planeja construir fazenda solar nos EUA

São Paulo – A Apple deve se juntar aos gigantes da informática e internet, como o Google e o Facebook, que utilizam em larga escala energias renováveis para abastecer seus centros de dados. A transformação verde ocorrerá nas instalações da empresa na cidade de Maiden, na Carolina do Norte, nos Estados Unidos, que serve de base dos sistemas iTunes, MobileMe e do novo serviço de computação em nuvem iCloud.

Com o novo projeto, a Apple pode conseguir, aos poucos, se distanciar da imagem de vilã difundida por um estudo do Greenpeace que avaliou a dependência das empresas do setor de tecnologia por fontes de energia fóssil.
Segundo ranking da ONG ambientalista, a dependência da Apple de carvão é de 54.5%, sendo o uso de energia “suja” mais intenso nos datacenters da Carolina do Norte, estado americano dependente 61% de combustível fóssil e 31% de energia nuclear.

http://exame.abril.com.br/economia/meio-ambiente-e-energia/noticias/aplle-planeja-construir-fazenda-solar-nos-eua

Snaptu: Recycling rates in England top 40% for the first time

Average recycling rate for English councils rose to 41.2% between April 2010 and March 2011

Households in England pushed through the 40% recycling rate for the first time in 2010, but the speed at which recycling rates are increasing has continued…


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Snaptu: Federal purse reopens for solar science

The federal government is a long way from giving up on commercial solar power and just announced $60 million in funding for scientists who can figure out how to make it cheaper and more efficient.


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Snaptu: A clear and fair incentive to pollute less

Through the European Union Emissions Trading Scheme Prohibition Act H.R. 2594, America's legislators want to tell American airlines not to respect an EU law, a rather unorthodox course of action,...


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Snaptu: The enormous promise of vehicle-to-grid technology

Dan Ferber's 3,500-word article on Vehicle-to-Grid is far too long for you to read, especially when Greece is busy imploding, but it's a very important idea.


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Snaptu: Idea dearth at big money sustainability summit

Finance experts had nothing mind-blowing to offer at the recent UNEP FI sustainability summit in Washington, writes author and cleantech advisor Tom Rand. But one idea did show promise.


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Wednesday, November 2, 2011

Snaptu: Degradação ambiental ameaça progresso de emergentes, diz ONU

Se persistirem as atuais tendências globais de degradação ambiental, a progressiva melhora nos índices sociais dos países emergentes será interrompida antes de 2050, segundo o Relatório de Desenvolvimento de 2011 do Pnud (Programa das Nações Unidas…


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Tuesday, November 1, 2011

Snaptu: How the world population got to 7 billion

From the neolithic revolution to the first rubber condom, here is the story of how human beings came to dominate earth, and reach 7 million in number

Paddy Allen

Christine Oliver

Garry Blight

Shiona Tregaskis

Eric Hilaire


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Snaptu: A rising population is not the problem – growing inequality is | Andrew Simms

The larger the gulf between rich and poor the harder it is to find solutions for problems such as climate change

Is no-win politics on the rise? Unemployed protesters campaigning against a failed financial system are thought feckless, but employed…


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Snaptu: A rising population is not the problem – growing inequality is | Andrew Simms

The larger the gulf between rich and poor the harder it is to find solutions for problems such as climate change

Is no-win politics on the rise? Unemployed protesters campaigning against a failed financial system are thought feckless, but employed…


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Snaptu: Government 'receptive' to carbon tax breaks for industry

Greg Barker tells parliamentary group that support package to minimise cost impact of green policies will be unveiled on 29 November

Tax breaks for energy intensive industries could be among a package of measures designed to help the UK's industrial…


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Snaptu: Guia explica razões para empresas serem ecologicamente corretas

Aquecimento global, desmatamento, sustentabilidade. Estas são algumas expressões que dificilmente alguém nunca ouviu. A preocupação com o ambiente está cada vez mais em pauta, em diferentes áreas.

Divulgação

Livro explica razões para empresas serem…


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Snaptu: Guia explica razões para empresas serem ecologicamente corretas

Aquecimento global, desmatamento, sustentabilidade. Estas são algumas expressões que dificilmente alguém nunca ouviu. A preocupação com o ambiente está cada vez mais em pauta, em diferentes áreas.

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Snaptu: Proposta brasileira para a Rio+20 será enviada à ONU nesta terça

A proposta oficial do Brasil para a Conferência Rio+20 será apresentada nesta terça-feira em Brasília. O documento deve sugerir a criação de um programa de proteção socioambiental global e a recomendação de um pacto global voltado à produção e ao…


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