Monday, February 28, 2011

Snaptu: Brazilian judge blocks plans for construction of Belo Monte dam

Project to build world's third-largest hydroelectric plant is suspended after failing to meet environmental requirements

Plans for the construction of the controversial Belo Monte hydroelectric plant in the Amazon rainforest have been suspended by a…


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Snaptu: It's not easy being green… saving energy

Other than turning down the thermostat and putting on an extra jumper, what can be done to reduce energy?

It is no secret that turning the thermostat down by a degree cuts you annual heating bill by 10%. But the advice can be irritating because we…


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Snaptu: Cuts threaten green energy growth, says Ernst & Young

BusinessGreen: Government cuts are hitting the UK's place as an attractive market for renewable energy, warns E&Y report

Ernst & Young will on Monday release the latest analysis of global renewable energy markets with a warning that government…


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Snaptu: Scientists flee blaze in Chinese rainforest restoration project | Jonathan Watts

Conservationists fear project to rebuild forest is in danger as trees are consumed by 30m-high flames

One of the world's most advanced rainforest restoration projects may be going up in smoke in southern China.

A short while ago, I received a…


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Snaptu: Noronha sofre com lixo fora de controle

A caminho da paradisíaca praia da Cacimba do Padre, uma das preferidas dos surfistas em Fernando de Noronha, o cheiro de lixo chega às narinas dos visitantes. O motivo pode ser visto de cima, já na chegada ao arquipélago: os dejetos se acumulam em um…


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Snaptu: Poluição e lixo ameaçam crescimento, diz ministro chinês

A China enfrenta graves sobrecargas ambientais e de recursos, que ameaçam sufocar o crescimento do país, disse o ministro do Meio Ambiente em um artigo publicado nesta segunda-feira (28). Fazendo um alerta excepcionalmente duro, Zhou Shengxian disse…


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Friday, February 25, 2011

Garis ingleses vão usar smartphones Blackberry como instrumento de trabalho nos serviços de limpeza urbana

A Biffa, uma das maiores empresas inglesas de coleta de lixo, decidiu distribuir 1,5 mil smartphones Blackberry a seus colaboradores garis. De acordo com o jornal Telegraph, uma das funções dos aparelhos será flagrar moradores que não obedecem às regras de coleta. Latas de lixo cheias demais e moradores que misturam lixo orgânico com o seco poderão agora ser registradas pela Biffa, que depois entrará em contato com os moradores. Mas a empresa garante que vigiar os abusos não é a razão principal da compra dos celulares. "Eles poderão tirar fotos, mas isso não será um padrão", disse ao jornal Vicky Panayiotou, representante da empresa. "Se houver algum problema de saúde ou segurança, irão tirar fotos". Além de coletar informações sobre os moradores, os smartphones serão usados para determinar a localização dos caminhões via GPS, acessar mapas com os itinerários e, claro, telefonar para os escritórios da empresa. No total, a Biffa comprou 3,1 mil Blackberrys, gastando o equivalente a R$ 3,5 milhões, junto à companhia Vodafone.

http://www.mafiadolixo.com/2010/05/garis-ingleses-vao-usar-smartphones-blackberry-como-instrumento-de-trabalho-nos-servicos-de-limpeza-urbana/


São Paulo inaugura duas praças construídas com a venda de créditos de carbono

Duas capitais brasileiras: São Paulo e Porto Alegre. São Paulo produz diariamente algo em torno de 15.000 toneladas de lixo. Já a cidade de Porto Alegre gera 1.600 toneladas de lixo por dia. A Prefeitura de São Paulo, governo do prefeito Gilberto Kassab (DEM), inaugurou duas praças na região de Perus, na zona norte da capital paulistana, as quais foram construídas com recursos obtidos por meio da venda de créditos de carbono a partir da exploração do lixo em dois aterros sanitários do município. A Prefeitura de São Paulo arrecadou cerca de R$ 71 milhões em dois leilões de vendas de carbono, com a captação de gás metano no aterros sanitário de Bandeirantes e de São João. Com o montante arrecadado, a Prefeitura de São Paulo pretende construir 18 praças na região. Cada tonelada de gás que deixa de ser jogada na atmosfera equivale a um crédito de carbono, negociado como "moeda ambiental" no mercado internacional. A Prefeitura de São Paulo estima que, até o ano de 2012, a utilização do gás por termoelétricas instaladas nesses aterros sanitários, deverá evitar que 11 milhões de toneladas do dióxido de carbono (CO2) sejam lançadas à atmosfera. O aterro sanitário Bandeirantes foi o primeiro a ter uma usina termoelétrica e a leiloar carbonos. Instalada em 2003, tem capacidade de geração de 170 mil MW/h por ano. No começo de 2008, a usina do aterro sanitário de São João foi colocada em funcionamento. Diferentemente do município de São Paulo, a cidade de Porto Alegre está na contra-mão do mercado de créditos de carbono. Na capital gaúcha, os resíduos sólidos urbanos são encaminhados a uma estação de transferência, denominada de transbordo. De lá são transportados por meio de caminhões carretas para Minas do Leão, distante 100 km de Porto Alegre. Lá o lixo de Porto Alegre é descarregado no aterro sanitário da SIL Soluções Ambientais Ltda. A capital gaúcha enviou para o aterro sanitário em Minas do Leão, durante o governo do prefeito José Fogaça (PMDB), no período entre janeiro de 2004 e agosto de 2008, o total de 1.326.396 toneladas de resíduos sólidos domiciliares urbanos. Vejamos: em 2004 foram 278.552 toneladas de lixo domiciliar, em 2005 chegou a 276.200 toneladas, em 2006 foram enviadas 287.522 toneladas, em 2007 totalizou 293.001 toneladas e de janeiro a agosto de 2008 foram 191.121 tolenadas. O lixo público de Porto Alegre é simplesmente enterrado nas cavas da SIL (subsidiária do grupo COPELMI), onde está produzindo gás, que capturado vai gerar energia. No caso da cidade de Porto Alegre, o contrato firmado entre o Departamento Municipal de Limpeza Urbana (DMLU) e a empresa SIL Soluções Ambientais Ltda não prevê a participação do Município na receita oriunda dos créditos de carbono e energia, ou simplesmente venda de gás. Um acordo firmado entre a SIL Soluções Ambientais Ltda e o fundo Japan Carbon Finance (JCF), de Tóquio, consolidou a primeira operação para a venda de créditos de carbono a partir das emissões de gases gerados no aterro sanitário em Minas do Leão. Com o negócio, a empresa SIL Soluções Ambientais Ltda vai receber uma receita decorrente da captura do gás. O Japan Bank for International Cooperation, que administra o fundo japonês, deverá começar a colocar dinheiro na operação a partir desse ano de 2009.  O próximo passo da empresa SIL Soluções Ambientais Ltda será produzir energia. Pela exploração do lixo de Porto Alegre a empresa SIL nada recolheu até hoje aos cofres públicos. O governo do prefeito José Fogaça (PMDB) está deixando de construir praças na cidade de Porto Alegre, a exemplo do que faz o prefeito Gilberto Kassab (DEM), em São Paulo, com o dinheiro oriundo da exploração do lixo nos aterros sanitários.

http://www.mafiadolixo.com/2009/03/sao-paulo-inaugura-duas-pracas-construidas-com-a-venda-de-creditos-de-carbono/

Snaptu: Australia unveils plans for a fixed carbon price

Julia Gillard said polluters would pay a fixed price from July 2012, followed by a market-based system by 2017

Australia's government launched a third attempt on Thursday to make carbon polluters pay for their emissions, unveiling plans for a…


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Snaptu: What is the carbon cycle?

This question and answer is part of the Guardian's ultimate climate change FAQ

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Just as the "water cycle" describes the transfer of water molecules between rivers, oceans, land and the…


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Snaptu: Paying the price for bad transport policy

The failure of successive governments to wean the UK transport system off oil has contributed to a fuel crisis that could have been avoided

Rising forecourt prices are increasing the pressure on ministers to cut the cost of petrol – but the reality…


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Snaptu: Kentucky split between coal past and clean energy future

SolveClimate: Kentucky's bashing of the US Environmental Protection Agency and almost complete reliance on coal is overshadowing its efforts to pursue cleaner energy

Kentucky is heading toward its energy future paddling in opposite directions. Some…


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Thursday, February 24, 2011

Snaptu: Solar industry steps up calls for feed-in tariff U-turn

BusinessGreen: Two new campaigns demand ministerial rethink on solar cuts

The solar industry has launched two separate online campaigns calling on the government to rethink its decision to review the level of support available through the feed-in…


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Snaptu: UK firm develops way to store hydrogen

Cella Energy used nanotechnology to develop microbeads that can trap hydrogen and release it when heated

One of the biggest stumbling blocks on the road to hydrogen power has long been the difficulty in storing the fuel. Hydrogen atoms are so small…


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Snaptu: Recifes de coral podem desaparecer até 2050, alerta estudo

Os recifes de coral podem desaparecer de todo o planeta até 2050 se não forem tomadas medidas urgentes para protegê-los das ameaças --da pesca excessiva ao aquecimento global. A advertência foi feita nesta quarta-feira no informe "Reefs at Risk…


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Wednesday, February 23, 2011

Hong Kong to build high-tech solid waste management plant

Hong Kong will build a state-of-the-art site dedicated to managing the territory's waste near the artificial island of Shek Kwu Chau.

The announcement was made by Environmental Protection Department Secretary Edward Yau, who said the plan is part of Hong Kong's strategy for improved waste management.

Called an integrated waste management facility, its core technology will be an advanced incinerator that will be able to process 3,000 tons of solid waste every day. The process will reportedly reduce the volume of municipal solid waste treated in Hong Kong by 90 percent. The facility will mechanically sort and recycle waste.

The environment department said the facility will also incorporate a waste-to-energy capability that will provide for the needs of 100,000 households or 1 percent of the total electricity consumption of Hong Kong, thus avoiding 440,000 tons of greenhouse gas emissions.
 

Following the example of other waste facilities in other countries that have included social, recreational and educational facilities, the environmental study also recommended considering an ecotourism park to be built on the site.

The park will contain a greenhouse and botanic garden, ecology centre and a venue for environmental activities.

Last update (Tuesday, February 22, 2011)
 
 

Snaptu: Brasil necessita de US$ 400 bilhões para cortar emissões de CO2

O Brasil vai precisar de dinheiro --muito dinheiro-- para reduzir significativamente as emissões de CO2 até 2030. Pelas contas do Banco Mundial, divulgadas na segunda-feira, serão necessários US$ 400 bilhões (cerca de R$ 665,5 bilhões) até 2030. O…


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Municípios e empresas deverão implantar logística reversa e encerrar lixões até 2014

A Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), criada a partir da lei 12.305/2010, foi debatida com representantes de municípios e empresas de mais de 35 cidades da região na manhã do dia 16 de fevereiro, na sede do Consórcio PCJ, em Americana (SP). A reunião foi promovida pelo Grupo de Estudos Jurídicos e Grupo das empresas da entidade, com o apoio do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (CIESP) de Americana e da empresa Ciclo Ambiental.

A PNRS estabelece normas e regras de geração, reaproveitamento, reuso, reciclagem, tratamento e destinação dos resíduos. Para o palestrante Marcos Eduardo Gomes Cunha, da empresa Ciclo Ambiental, a lei traz uma mudança na visão que se tem sobre o tema. "Há uma nova leitura de que resíduo sólido é caracterizado por possuir um valor econômico e social, porque é possível reprocessá-lo e ter um novo produto", explica.

Para entender a lei, é necessário compreender a distinção que ela faz entre resíduo sólido de rejeito. Resíduos sólidos são considerados todos os materiais passíveis de reaproveitamento ou reuso, enquanto rejeito é o resíduo em que se esgotou todos os processos de reciclagem e ainda é necessário seu descarte em aterros ecologicamente corretos.

Logística reversa e acordo setorial
A lei trouxe duas grandes ferramentas no gerenciamento de resíduos: a logística reversa e o acordo setorial. A logística reversa viabiliza a coleta e restituição dos resíduos gerados para serem reaproveitados em seus ciclos ou em outros ciclos produtivos, ou outra destinação correta. "Portanto, a embalagem com o produto que o consumidor final compra no supermercado, deixa de ser propriedade dele para ser de quem a produziu", esclarece o Gerente Técnico do Consórcio PCJ e Coordenador do Programa de Resíduos Sólidos, Alexandre Vilella.

O Acordo Setorial é um contrato firmado entre o poder público e fabricantes, importadores, distribuidores ou comerciantes, no qual todos os envolvidos no processo compactuam da responsabilidade compartilhada pela coleta e destino adequado desses resíduos. O consumidor não participa do acordo, mas tem de fazer parte do ciclo.
Um exemplo dessa aplicação é na questão de embalagens alimentícias. A indústria produz a embalagem para uma fábrica de alimentos que o vende para o mercado atacado que por sua vez o revende para o varejo, chegando ao consumidor final. "A população tem de possuir um sistema para devolver esse material, para envolver a todos no processo. Sem estrutura fica difícil desse consumidor se comprometer com a devolução dos resíduos", comentou na apresentação de sua palestra, o representante do CIESP, Jorge Rocco.

Licenciamento ambiental exigirá Planos de Gerenciamento de Resíduos Sólidos
Rocco ainda atentou para o setor da indústria que lida com resíduos perigosos, que já seguem uma lei específica. "A obrigatoriedade da existência de um plano de gerenciamento de resíduos sólidos será uma premissa para obter o licenciamento ambiental e o solicitante terá que provar a viabilidade técnica e econômica desse plano, ou seja, se é viável economicamente continuar gerando e operando resíduos perigosos", disse ele.

Os planos de gerenciamento de resíduos sólidos merecerão atenção especial por parte do setor industrial, haja vista que renovações de licenças poderão ser cortadas caso a viabilidade técnica e econômica não seja comprovada através de melhora de índices ambientais.

As micro e pequenas empresas também foram lembradas no encontro. "As micro empresas, desde que façam parte de uma cadeia produtiva, podem participar de um plano macro – envolvendo outros fabricantes – ao invés de um específico", afirmou Rocco, lembrando que isso pode gerar dificuldades na obtenção de licenças ambientais.

Lixões devem desaparecer até 2014
Aos municípios também caberá a implantação de coleta seletiva e destinação adequada do lixo coletado nas cidades. A lei 12.350/10 estabelece que todos os lixões – em que não se há uma preocupação com as condições, diferentemente do que ocorre num aterro sanitário – sejam desativados até 2014.

"Dinheiro tem e muito no financiamento de obras para a execução da PNRS. Existem diversas linhas de crédito no Banco Mundial, tanto para municípios como para indústrias, com juros melhores que do BNDES. Basta apenas se enquadrar às regras dele", disse o representante da Ciclo Ambiental Marcos Cunha.

Ele ainda comentou que "temos tecnologia para essas obras a ponto de reduzir os custos a patamares de um aterro sanitário, viabilizando assim a substituição desse tipo de iniciativa".

O evento contou ainda com as presenças do representante do CIESP de Americana, Leandro Zanini, e do Secretário Executivo do Consórcio PCJ, Dalto Favero Brochi, que participaram da abertura do encontro.

O Consórcio PCJ desde o ano passado vem dando atenção especial ao tema. Diversos workshops e palestras informativas foram realizados e desde o segundo semestre de 2010 o estudo sobre destinação de lodos de ETAs e ETEs está em curso, os primeiros resultados deverão ser apresentados no próximo mês e o relatório completo será entregue até o final de 2011.

Desde 2007, a entidade vem apoiando municípios na elaboração de Planos Municipais de Saneamento Básico, que engloba esgotamento sanitário, abastecimento de água, drenagem urbana e gerenciamento de resíduos sólidos
 
 
 

Tuesday, February 22, 2011

Snaptu: Simon Birkett: Fighting for clean air

Simon Birkett explains why he gave up a top job at HSBC to campaign for cleaner air in London

Simon Birkett is fighting for air – of the clean variety. The 51-year-old former banker has spent the past five years campaigning against poor air quality…


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Monday, February 21, 2011

Snaptu: European Union faces legal action over fraudulent carbon emissions trading

Court case in Belgium has been brought by TCEI of Italy, which is hoping to recover 267,991 stolen carbon trading permits

The European Union faces legal and political challenges over its handling of the carbon markets which remain in chaos after a…


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Court case in Belgium has been brought by TCEI of Italy, which is hoping to recover 267,991 stolen carbon trading permits

The European Union faces legal and political challenges over its handling of the carbon markets which remain in chaos after a…


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Snaptu: European gas pipeline costs double

Plans for a 2,000-mile pipeline to reduce dependence on imports from Russia have been dealt a blow by BP's cost assessment

Plans to build a gas pipeline to the heart of Europe to reduce dependence on Russian imports have been dealt a blow after…


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Snaptu: Green economy needs 2% of every nation's income, says UN

Global green investment drive 'would pay off in terms of jobs, cleaner air and energy use'

The United Nations will call on Monday for 2% of worldwide income to be invested in the green economy, a move it says would boost jobs and economic…


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Snaptu: Climate change no problem, says futurist Ray Kurzweil

Grist: Futurist Ray Kurzweil says "we have plenty of time" to replace fossil fuels with renewables

Author, inventor, and futurist Ray Kurzweil famously and accurately predicted that a computer would beat a man at chess by 1998, that technologies…


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Snaptu: What are the main greenhouse gases?

The strength of the Earth's greenhouse effect is determined by the concentration in the atmosphere of a handful of greenhouse gases

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The strength of the Earth's greenhouse effect is…


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Aterro de Gramacho, o maior da América Latina


 

Considerado o maior da América Latina, o aterro de Jardim Gramacho, em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, fechará em dezembro deste ano, depois de 35 anos em funcionamento. A decisão foi tomada nesta segunda-feira (14) pelo prefeito José Camilo Zito (PSDB), o secretário estadual Carlos Minc, a presidente do Inea (Instituto Estadual do Ambiente), Marilene Ramos, o secretário municipal de Meio Ambiente, Samuel Maia, e representantes da Comlurb.
 
Cerca de R$ 2 milhões por um período de 15 anos serão investidos na qualificação dos cerca de 5.000 catadores que trabalham no local para que tenham uma nova função. Os recursos virão do Fecam (Fundo Estadual de Conservação Ambiental e Desenvolvimento Urbano) e da Fundação Nacional de Saúde.  Também será adotada uma bolsa de seguro-desemprego, com valor ainda a ser definido.

Com os recursos da exploração do gás do aterro feito pela empresa Nova Gramacho, de São Paulo, as ruas do bairro serão recuperadas com a criação de um fundo municipal.
 
A prefeitura entregará em três meses quatro veículos para as cooperativas de catadores de lixo reciclável, estabelecidas no bairro Jardim Gramacho, que coletam 2 toneladas/mês.

Os recursos para os veículos, cerca de R$ 300 mil, sairão do fundo municipal de Meio Ambiente com aprovação da executiva do Conselho Municipal de Meio Ambiente. Verbas dos governos federal e estadual serão disponibilizadas para a coleta seletiva e inclusão dos catadores.         
 
O aterro de Jardim Gramacho de 1,5 milhão de km² foi criado em 1976,  no regime militar, e pertence à cidade do Rio de Janeiro, com a exploração da Comlurb. Aproximadamente 8.000 toneladas de lixo são levadas para o local por dia, sendo que 60% são provenientes da capital.            

No dia 14 de março haverá nova reunião no Estado para a elaboração do termo de encerramento do aterro.
 
 
 

Força tarefa discute plano de ação para encerrar o aterro de Gramacho

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RIO - Com o objetivo de traçar as diretrizes de um plano de ações para encerrar um dos maiores passivos do Rio de Janeiro, o aterro de Gramacho, em Duque de Caxias, a Secretaria do Ambiente realizou nesta segunda-feira a segunda reunião com a comissão multidisciplinar. O plano de ação tem como objetivo estabelecer um diagnóstico, elaborar um plano estratégico e propor uma estrutura que integre soluções para a recuperação socioambiental e de infraestrutura da região, bem como de trabalho e renda para os catadores. O secretário do Ambiente, Carlos Minc, e a presidente do Instituto Estadual do Ambiente (Inea), Marilene Ramos, participaram da reunião.

Para extinguir o aterro controlado, que já está com sua capacidade esgotada, combater os lixões clandestinos e, ao mesmo tempo, reorganizar social, ambiental e economicamente o bairro Jardim Gramacho, em Duque de Caxias, a Secretaria do Ambiente convocou uma espécie de "força tarefa". Para isso, foi instituída, em outubro do ano passado, uma comissão multidisciplinar, que reúne representantes de todos os segmentos envolvidos direta ou indiretamente com a atividade, além dos afetados pela erradicação de Gramacho, como catadores, donos de galpões, de pequenos negócios no entorno do aterro, por exemplo.

Entre as instituições, participam secretarias estaduais e municipal de Duque de Caxias, como Assistência Social e Direitos Humanos, de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda, Cultura; a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), Infraero, Comlurb, entre outros organismos.

O levantamento da situação socioeconômica da região está sendo feito pelo Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade (IETS), uma organização não governamental, que incluiu, entre outros dados, a contagem de domicílios e o mapeamento da situação social, da prestação de serviços e a disponibilidade de equipamentos públicos. O primeiro passo é quantificar quantas pessoas sobrevivem da catação de materiais recicláveis em Gramacho, de onde vieram, há quanto tempo e o que pretendem fazer com o fechamento do aterro sanitário e, principalmente, garantir sua sustentabilidade.

Em funcionamento há 30 anos, tendo passado quase a metade em condições de lixão, o Aterro Metropolitano de Gramacho recebe mais de 8 mil toneladas de resíduos sólidos por dia.   

http://www.jb.com.br/rio/noticias/2011/02/15/forca-tarefa-discute-plano-de-acao-para-encerrar-o-aterro-de-gramacho/

 

Distribuidora de energia troca lixo por desconto na conta de luz

O projeto da Ampla que troca lixo reciclável por bônus na conta de luz inaugurou ontem seu primeiro posto de coleta voltado para empresas. Agora, as corporações que produzem mais de 30 toneladas de lixo por mês poderão ter seus próprios postos e economizar até 40 mil reais ao ano com os descontos.

O novo posto do projeto 'EcoAmpla'  ficará na fábrica dos refrigerantes Pakera, em Magé, que aderiu à iniciativa. A coleta vai favorecer também aos moradores da região, que poderão utilizar o posto e se beneficiar na troca do lixo pelo bônus. Nas áreas de concessão da distribuidora de energia, a população já pode participar do projeto pelos outros 13 postos de coleta, espalhados por sete cidades, que são voltados para o público geral.
 
 
 

Vida entre dois aterros sanitários no Grande ABC

O mau cheiro é tão forte que mesmo quem convive há mais de 30 anos com a situação não consegue se acostumar. Nas ruas, caminhões transportando o lixo de quase todo o Grande ABC, de outras cidades do entorno da metrópole paulistana e Litoral trafegam constantemente. Fechar todas as portas e janelas, tapar frestas com panos, são algumas dicas.

Mas, no verão, o calor aumenta o odor e impede qualquer tentativa de deixar a casa sem ventilação. Esse é o cotidiano de famílias que moram nos bairros entre os dois aterros sanitários da região: Lara, em Mauá, e o municipal de Santo André.

Cada depósito tem mais de 20 anos de funcionamento. Vila Carlina, Vila Suíça, Vila Guaraciaba, Condomínio Maracanã, Vila Ipanena, todos esses bairros estão na rota do lixo. Além de ser desagradável, o mau cheiro atrai moscas, causa náuseas e dores de cabeça. A ação do calor parece realçar ainda mais o desconforto, conforme relatam moradores dessas localidades.

A aposentada Maria Socorro Abreu, 69 anos, vai longe na descrição do desconforto. "Às vezes parece que estão queimando difundo. É uma coisa insuportável", comentou. Ela mora há mais de 30 anos na Vila Carlina, em Mauá.

Os veículos com resíduos passam ao longo da Estrada Guaraciaba, que cruza a divisa entre os dois municípios, ou chegam pela Avenida Papa João XXIII. "São muitos caminhões e, quando passam, o mau cheiro fica mais forte. Às vezes cai algum saco de lixo, mas o problema mesmo é o fedor", disse a dona de casa Sonia Geraldeti, 55 anos, do Condomínio Maracanã.

A direção da empresa Lara foi procurada, mas não retornou as ligações até o fechamento desta edição. O Semasa (Serviço de Saneamento Ambiental), informou que o aterro opera sob as condições exigidas pela Cetesb (Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental).
 

Empresários visitam associação dos catadores de lixo de Gramacho

O Sistema Firjan, através do Conselho Empresarial de Responsabilidade Social, visita nesta terça-feira, dia 15, às 9h, com 25 empresários de empresas como Shell, Gerdau, Braskem, CSN, Bayer,White Martins, Furnas, entre outras a Associação dos Catadores de Gramacho, em Duque de Caxias. O objetivo é divulgar o processo de reciclagem realizado pelos catadores para as indústrias.

O grupo será recebido pelo presidente da associação, Tião Santos, atualmente em destaque por sua participação no documentário 'Lixo Extraordinário', sobre o trabalho do artista plástico Vik Muniz, que concorre ao Oscar deste ano.

A visita vai ao encontro da Política Nacional de Resíduos Sólidos, que estabelece a responsabilidade das empresas e indústrias pelo gerenciamento dos seus resíduos sólidos, conjunto de ações direta ou indiretamente, nas etapas de coleta, transporte, transbordo, tratamento e destinação final adequada ao meio ambiente.

O acesso para a Associação dos Catadores de Gramacho é pela Rodovia Washington Luiz (sentido Petrópolis), com entrada pela Rua Imperatriz, que fica na esquina do Feirão das Malhas Baratas (passa primeiro pela Churrascaria Três Marias e pela concessionária Volvo). O telefone é 2674-3267
 
 
 

Saturday, February 19, 2011

Snaptu: Brazilian government claims only a 'small minority' oppose Belo Monte dam

Fighting back the avalanche of criticism against the powerplant in the Amazon, the President of the Brazilian public power company declares the enterprise has the support of the people

The President of the Brazilian public company EPE (Energy…


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Friday, February 18, 2011

Snaptu: Response: We don't need to de-industrialise to meet our emissions targets

Investing in a low-carbon economy will create growth and keep Europe competitive

In your article on the debate over reducing European greenhouse gas emissions, EU energy commissioner Günther Oettinger is right to insist: "Look at our deficit – we…


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Snaptu: Tough action on climate change is 'cost-effective', report shows

Higher emissions targets are more efficient, according to a draft policy document setting out a low-carbon roadmap to 2050

• Leaked European commission document on cutting carbon emissions by 25%

Proposals to raise Europe's ambitions on tackling…


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Snaptu: Eat more anchovies, herring and sardines to save the ocean's fish stocks

We should consume less of the fish at the top of the food chain and more of their prey to rebalance the marine ecosystem, says fisheries scientist

Cut back on tuna and salmon and load your plate instead with herring and sardines if you want to help…


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Snaptu: Governo estuda flexibilizar leis ambientais para acelerar obras

O governo prepara para depois do Carnaval um grande pacote de flexibilização dos licenciamentos ambientais, com o objetivo de acelerar obras de infraestrutura e a exploração do pré-sal. Chamado pelo governo de "choque de gestão ambiental", o pacote…


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Snaptu: UE crê em redução de 25% de CO2 europeu com economia de energia

A Comissão Europeia acredita que a União Europeia possa reduzir em 2012 suas emissões de dióxido de carbono (CO2) em 25% só cumprindo seu objetivo de economia energética para esse ano (uma melhora na eficiência de 20% com relação a 1990), indicaram à…


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Thursday, February 17, 2011

Landfill cover project pairs with solar panels to produce power - Canadian Environmental Protection

Landfill cover project pairs with solar panels to produce power - Canadian Environmental Protection

Shared by Tiago: Trash Today, Electricity Tomorrow, Thanks to Landmark Solar Energy Farm

Hello,

 

I thought you would find this interesting

 

Shared by Tiago while visiting FoxNews.com:

 

Trash Today, Electricity Tomorrow, Thanks to Landmark Solar Energy Farm

 

Your trash could soon produce enough energy to light a neighborhood. A Georgia landfill is being converted from a simple hill of decaying garbage to an energy producing solar energy farm.

 

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- Tiago

 

 




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The Next Hot Space for Solar: Landfills

When solar first began catching on, many residents and business-owners began realizing that their rooftops were an untapped asset. A similar transformation is occurring with solar development in “brownfields,” or property in the presence, or potential presence, of a hazardous substance (most commonly town landfills). Town managers and landfill directors are starting to catch on that their least desirable land might be the perfect candidate for a commercial scale solar energy system.


The EPA and the DOE’s National Renewable Energy Laboratory (NREL) announced last year they were evaluating Superfund sites, brownfields, and former landfill or mining sites for renewable energy production. It comes at a time when the solar industry is in debate over which areas for solar offer the best rate of return for projects.

The Southwestern desert has strong sunlight and ample land, but grid interconnection has become a complicated issue and environmental development issues remain. Rooftop installations, on the other hand, often suffer from shading, foliage, pollution, limited space, building structure limitations and other complications.

Why Landfills?

Landfills are, generally speaking, locations close to good infrastructure, properly zoned, flat and wide-open, and in perhaps the greatest benefit, under little commercial development demand.

The potential for mid-sized, distributed generation projects built on landfills is substantial. In our experience, the average landfill has at least five acres and often up to 80 acres of land suitable for solar, meaning there’s a potential 1-16 megawatts (MW) on each landfill. There is roughly 100,000 sites (either decommissioned or operational) across the country, so by installing solar power arrays on just one quarter of those landfills, we could produce a potential 212 gigawatts (GW) of clean energy—almost 500 times the solar energy produced in the U.S. in 2009 (425 MW).

http://gigaom.com/cleantech/the-next-hot-space-for-solar-landfills/

Snaptu: No Japão, bicicleta pode produzir água para consumo

Em uma feira de tecnologia sustentável no Japão, que acontece na cidade de Kawasaki, foi apresentado um purificador de água para ser carregado na bicicleta. A ser pedalada, a Cycloclean gera energia que faz com que o sistema de purificação funcione.…


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Wednesday, February 16, 2011

Snaptu: Japan suspends whale hunt after 'harassment' by activists

Tokyo considers halting Antarctic mission, blaming Sea Shepherd conservation group for obstructing fleet's mother ship

Japan has temporarily suspended its annual whale hunt in the Antarctic after anti-whaling activists obstructed its fleet's mother…


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Tuesday, February 15, 2011

Snaptu: Eyewitness: Population explosion

Photographs from the Guardian Eyewitness series


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Snaptu: How much oil does Saudi Arabia actually have?

Is it 260bn or 550bn barrels? Should we believe the Americans or the Saudis? The answer may lie in the provenance of the information

Does anyone know how much oil Saudi Arabia has left? Last week a series of US diplomatic cables from 2007-2009 and…


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Snaptu: What's behind the Belo Monte dam | Rodrigo Nunes

The hydroelectric project encapsulates national ambitions, but it's time for a debate about the kind of development Brazil needs

I recently witnessed a conversation between someone working for the Brazilian federal government and an…


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Snaptu: Reciclagem de sucata high-tech é deficiente na Alemanha

Aparelhos eletrônicos quebrados são exportados da Alemanha para a África e Ásia. Com eles, seguem valiosos recursos minerais como as terras raras, imprescindíveis para fabricação de produtos high-tech. Em se tratando de reciclagem, ninguém pode dar…


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Snaptu: América Latina pede ao Japão que pare com caça científica

Os países latino-americanos membros da Comissão Baleeira Internacional, do chamado "Grupo de Buenos Aires", pediram ao Japão para que pare com a caça científica da espécie nas águas antárticas, em um santuário estabelecido pelo grupo para proteger as…


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Monday, February 14, 2011

Produção de lixo em Campinas aumenta 40% em 5 anos

Material reciclável representa 70% do total produzido na cidade, mas somente 10% tem coleta seletiva
 

A produção de lixo em Campinas aumentou 40% nos últimos cinco anos, passando de 236,5 mil toneladas em 2005 para 291 mil toneladas em 2010, segundo levantamento da administração pública. O índice é muito superior ao aumento de 3% da população no mesmo período. Segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), o número de habitantes da cidade subiu de 1,045 milhão em 2005, para 1,080 em 2010.

O aumento da geração de lixo é atribuído também à melhora do poder aquisitivo da população, principalmente entre as classes C,D e E. Há cinco anos, um morador de Campinas produzia, em média 226 quilos de lixo por ano. Atualmente, este volume saltou para 320 quilos por ano.

Um dos grandes vilões do aumento na produção de lixo são as embalagens recicláveis. Pelo menos 90% do material que poderia ser reaproveitado vai parar no aterro sanitário, junto com o lixo comum e apenas 10% de tudo o que é reaproveitável vai para as cooperativas de reciclagem do município e restante engrossa as camadas de lixo no aterro que tem, no máximo, dois anos de vida útil.

A engenheira ambiental Ana Cláudia Seixas avalia que a reciclagem correta ajuda a reduzir o impacto causado pelo lixo, mas o importante é que morador tente reduzir o volume de lixo em casa, evitando o desperdício e outras pequenas atitudes que fazem a diferença.

O lixo seletivo representa 70% do total produzido na cidade, mas somente 10% do lixo que pode ser reciclado na cidade é coletado separado. 
 

http://eptv.globo.com/campinas/noticias/NOT,1,1,335024,Producao+de+lixo+em+Campinas+aumenta+40+em+5+anos.aspx

 

 

Saturday, February 12, 2011

Snaptu: Brasil pode ser modelo para coibir desmatamento

O projeto contra o desmatamento que o Brasil implementou nos últimos oito anos pode servir de modelo para o resto da América Latina, afirmou o engenheiro florestal Tasso Azevedo. Azevedo, que foi diretor do Programa Nacional de Florestas do…


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Friday, February 11, 2011

Snaptu: High oil prices 'here to stay' says EU energy commissioner

Guenther Oettinger tells oil companies to plan for higher prices by becoming more efficient or embracing alternative sources

High oil prices are here to stay, the European Union's energy commissioner has warned. Guenther Oettinger said on Thursday…


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Snaptu: Video: Spain's solar towers light the way to a brighter, cleaner future

The world's first commercial solar tower plant gives a breathtaking glimpse of the future of power generation


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Snaptu: How do trees and forests relate to climate change?

This question and answer is part of the Guardian's ultimate climate change FAQ

• See all questions and answers

• Read about the project

Deforestation, and especially the destruction of rainforests, is a hugely significant contributor to climate…


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Snaptu: Will Carbon Nation succeed where An Inconvenient Truth failed? | Sylvia Rowley

A former army colonel, a Texan farmer and a geothermal energy pioneer who twice voted Bush – these 'greenocons' are the stars of a new climate change solutions film aimed at America's right

"Bin Laden hates this car" says the bumper sticker on…


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Snaptu: Vice-premiê da China defende reformas para economizar energia

A China tem de acelerar as reformas na tributação dos recursos para combater a poluição e também tornar a economia de energia uma prioridade que evite a arriscada dependência do fornecimento externo, disse o vice-primeiro-ministro Li Keqiang, em um…


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Snaptu: Imagens mostram índios isolados no Brasil; assista

A ONG Survival International, divulgou um vídeo que mostra índios isolados na fronteira do Peru com o Brasil. É a primeira vez que imagens aéreas de uma comunidade isolada são divulgadas. As imagens foram produzidas em uma parceria da Funai (Fundação…


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Snaptu: Brasil pode ser modelo para coibir desmatamento

O projeto contra o desmatamento que o Brasil implementou nos últimos oito anos pode servir de modelo para o resto da América Latina, afirmou o engenheiro florestal Tasso Azevedo. Azevedo, que foi diretor do Programa Nacional de Florestas do…


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Thursday, February 10, 2011

Biogas Plant In California Fueled By Landfill by Susan DeFreitas, February 9th, 2011

We’ve been hearing more and more in recently about biogas, and the trend continues in California, where Republic Services and Ameresco have announced plans for a 4.3 megawatt (MW) capacity landfill gas-to-electricity plant at the Vasco Road Landfill in Livermore.
Ameresco–which plans to capture the landfill gas generated at the plant and use it as fuel to generate power for homes and businesses in the Santa Clara and San Francisco Bay Area–has entered into a 20-year power purchase agreement with Silicon Valley Power, the City of Santa Clara’s electric utility, for the power from the project. This will help Silicon Valley Power meet its renewable energy obligations under California’s Renewable Portfolio Standard, which mandates that utilities serve 33 percent of their total load with renewable energy by 2020.

Image via Land of Gracious Living
Republic Services is no stranger to landfill gas plants in California, having completed six of them already with a total generating capacity of 41 MW. Brian Bales, executive vice president business development for Republic, noted, in a statement, that in addition to converting gas from a landfill into renewable-based electricity, the project’s construction and operation will add new green jobs and economic benefits to the local economy.
The Vasco Road Landfill gas plant is scheduled to commence operations in late 2012.

http://www.earthtechling.com/2011/02/biogas-plant-in-california-fueled-by-landfill/

Snaptu: Is hydropower exploitation of the Nu river in China 'a must'? | Meng Si

The government is ramping up hydropower ambitions, despite long-standing controversy over impact on ecology and displaced people

After seven years of silence, an official from China's National Development and Reform Committee (NDRC) has made public…


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Snaptu: Republicans propose $1.6bn cut to Environmental Protection Agency

After challenging agency's legal authority over CO2 emissions, cut largest of 70 budgetary measures put forward by party

Republicans have launched an attack on the Obama administration's powers to act on climate change, proposing a 17% budget cut to…


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Snaptu: Letters: We must end our dependence on oil

Eleven years after the last fuel protests demonstrated our dependence on crude oil, fuel prices have again become a hot political issue (Saudi oil running out, US cables reveal, 9 February). Our transport system is dependent on a fuel which is ever…


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Snaptu: Dilma cobra mais energia da Amazônia

O novo presidente da Eletrobras, José da Costa Carvalho Neto, irá assumir a estatal com a missão de achar novas fontes renováveis na Amazônia e nos países vizinhos ao Brasil para a geração de energia. O objetivo é investir R$ 210 bilhões em parceria…


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Snaptu: Governo prepara proposta de flexibilização do Código Florestal

O governo prepara uma proposta de flexibilização do Código Florestal que prevê o plantio em áreas de preservação permanente para a agricultura familiar e exclui qualquer anistia a desmatadores. A base da proposta foi elaborada pelo Ministério do Meio…


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Wednesday, February 9, 2011

Vale-alimentação e combustível da Nutricash ganha certificação ambiental

Os vales-refeição e combustível da Nutricash, especialista no desenvolvimento de produtos e serviços direcionados à concessão de benefícios ao trabalhador e gerenciamento de frotas, passam a ser impressos em papel com certificado FSC (Forest Stewardship Council). A partir de 2011, os produtos da empresa serão emitidos com o selo da entidade, certificando que o papel utilizado foi produzido de acordo com a lei e de forma sustentável. O FSC é uma organização não governamental que tem por objetivo promover e proteger as florestas e garantir processos sustentáveis.

“O selo é o reconhecimento da nossa preocupação com toda a cadeia de produção do nosso produto. A atenção e o respeito ao meio ambiente são pilares de atuação da Nutricash”, afirma a diretora Geral da companhia, Rosane Manica.

A Nutricash também lança o novo layout dos vales, que terão como tema as florestas brasileiras. A inspiração para o novo design foi a ONU (Organizações das Nações Unidas), que instituiu 2011 como o Ano Internacional das Florestas.

PLANIN Worldcom - Assessoria de Comunicação da Nutricash
Angélica Consiglio e equipe – 11. 2138-8900 - www.planin.com
Contatos: nutricash@planin.com
Natalia Dias (11. 2138-8947)
Karina Mosmann (11. 2138-8912)


http://rmai.com.br/v4/Read/551/vale-alimentacao-e-combustivel-da-nutricash-ganha-certificacao-ambiental.aspx

Sabesp utiliza material reciclado de entulho em obra de adutora

A Sabesp – Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo avaliou a utilização de agregados obtidos através da reciclagem de resíduos de construção civil para fechamento de valas das obras da adutora Mutinga-Vila Iracema. O projeto objetiva melhorar o abastecimento na região oeste da Grande São Paulo. O material provém da Ureosasco – Usina de Reciclagem de Entulho de Osasco.

“Além da redução de 50% nos custos, o teste poderá levar a Sabesp a utilizar o material reciclado em maior escala, em especial em base para pavimentação, reduzindo os impactos ambientais em relação à extração de minérios, como a areia e brita”, explica Marcelo Morgado, assessor de Meio Ambiente da presidência da Sabesp.

A iniciativa visa ainda à inovação nas técnicas aplicadas nas obras e colabora com o trabalho socioambiental da empresa, já que a reciclagem destes resíduos contribui com a ampliação da vida útil dos aterros.

Nos trabalhos foram utilizados 212 m³ de agregados leves de construção civil, com granulometria (distribuição de tamanho dos grãos) equivalente à da areia para o envelopamento do trecho de adutora e à da brita tipo 2 e bica corrida para a recomposição da pavimentação. Os materiais usados, analisados pelo laboratório Concremat durante todo o processo, foram originados de resíduos de concreto moído, peneirado e separado.

Em abril de 2010, após visita às instalações da Ureosasco, a Superintendência de Manutenção Estratégica (MM) da Sabesp enviou uma remessa de resíduos de obras da companhia para serem reciclados pela usina. A MM, setor da empresa de saneamento responsável pelos serviços de reparos e grandes intervenções, está conduzindo a experiência com o material obtido pela reciclagem.

Maurício Izidoro, engenheiro da MM, coordenador dos testes, desenvolve sua tese de mestrado no IPT – Instituto de Pesquisas Tecnológicas voltada ao uso do material reciclado proveniente de resíduos de construção civil. “Estou confiante no potencial do agregado de entulho para sub-base de pavimentação. A disseminação do uso no confinamento de tubulações, porém, depende de rigorosa segregação do entulho que chega às usinas de reciclagem, para se evitar a presença de gesso, argila, cerâmicas e lixo. Para isto é preciso controle nas demolições”, explica.

http://rmai.com.br/v4/Read/550/sabesp-utiliza-material-reciclado-de-entulho-em-obra-de-adutora-.aspx

Modelo de ponte italiana gera energia solar e eólica

Habitualmente, as pontes servem para fazer a ligação entre duas margens. Porém, futuramente, poderão ter outra utilidade. Isto porque três designers italianos criaram um projeto que pretende transformar uma ponte comum em um gerador de eletricidade, usando apenas a energia do vento e do sol. As mentes que pensaram nesta ideia pertencem a Francesco Colarossi, Giovanna Saracino e Luisa Saracino, que ficaram em segundo lugar em um concurso para a construção da ponte ideal que ligasse Bagnara Calabra e Scilla, na Itália.

Com este projeto, seria aproveitada tanto a energia solar como a eólica. O pavimento da estrada teria integrado em sua constituição uma rede de células solares revestidas com plástico transparente e resistente, que poderia fornecer cerca de 11.2 GWh por ano. Por sua vez, entre os pilares da ponte estariam colocadas turbinas eólicas, que poderiam gerar cerca de 36 GWh, o que é suficiente para alimentar aproximadamente 15 mil casas.

Além das estradas, o topo da superfície da ponte também incluiria um passeio público verde composto por estufas solares para produção agrícola. Os condutores poderiam parar na ponte para comprar frutas e vegetais frescos enquanto apreciam a vista panorâmica.

http://rmai.com.br/v4/Read/555/modelo-de-ponte-italiana-gera-energia-solar-e-eolica.aspx

Snaptu: Emissões de CO2 da Austrália crescerão 25% até 2020

As emissões de gases causadores do efeito estufa da Austrália crescerão quase 25% nesta década, o que tornará muito difícil o cumprimento da meta de reduzi-las em 5% até 2020 com relação aos níveis de 2000, admitiu o Governo do país nesta…


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Tuesday, February 8, 2011

Snaptu: Solar farms sucking up green subsidies as well as sun

Government funding aimed at encouraging self-generated green power is being diverted to large-scale solar panel installations

Industrial-scale solar farms are threatening a government green subsidy that pays homeowners, schools and community groups…


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Snaptu: China to impose green tax on heavy polluters

After decades of filthy growth, China's new five-year cleanup strategy is the most ambitious in its modern history

China is to impose an environmental tax on heavy polluters under an ambitious cleanup strategy being finalised in Beijing, according…


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Snaptu: Amazon drought caused huge carbon emissions

RIO DE JANEIRO (Reuters) - A widespread drought in the Amazon rain forest last year was worse than the "once-in-a-century" dry spell in 2005 and may have a bigger impact on global warming than the United States does in a year, British and Brazilian…


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Snaptu: Proteger a taiga significa proteger clima global

Cenas de árvores sendo derrubadas em países tropicais dominam o debate sobre a preservação das florestas. Mas as matas do frio Hemisfério Norte também desempenham papel importante na manutenção do clima global. Sem muito esforço, um guindaste levanta…


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Snaptu: BID praticamente dobra crédito para sustentabilidade

O BID (Banco Inter-Americano de Desenvolvimento) aumentou fortemente a destinação de fundos para melhoria ambiental, mudança climática e energias renováveis, chegando ao recorde de US$ 3,5 bilhões em 2009 --quase o dobro do ano anterior. Os dados são…


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Monday, February 7, 2011

Snaptu: Mundo poderia poupar US$ 5,5 tri com energia limpa, diz WWF

A troca radical de combustíveis fósseis por fontes limpas de energia poderia representar uma economia de US$ 5,5 trilhões no prazo de 40 anos. A conclusão faz parte de um estudo do grupo ambientalista WWF, em parceria com a consultoria Ecofys. O…


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Snaptu: Energia renovável pode atender 95% da demanda em 2050, diz WWF

A demanda energética mundial poderá ser suprida em 95% por energias renováveis até 2050, segundo relatório divulgado nesta quinta-feira pela entidade ambientalista WWF e pela consultoria energética Ecofys. Até lá, a demanda energética total poderá…


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Snaptu: Amazônia teve a pior seca dos últimos cem anos

A seca de 2010 da Amazônia foi a pior dos últimos cem anos. E a quantidade de CO2 emitido pelas árvores mortas pode ser parecida com as emissões dos EUA. As constatações são de estudiosos britânicos (da Universidade de Leeds) e de brasileiros do Ipam…


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Cairo sofre com as 13 mil toneladas de lixo produzidas por dia

http://fantastico.globo.com/Jornalismo/FANT/0,,MUL1591409-15605,00.html

Tubarão-baleia é encontrado na costa de Pernambuco

http://fantastico.globo.com/Jornalismo/FANT/0,,MUL1646170-15605,00.html


Aterro sanitário de Santo André está liberado

A Cetesb (Companhia Ambiental do Estado de São Paulo) concluiu ontem a última inspeção no aterro sanitário de Santo André. A partir de agora, o Semasa (Serviço Municipal de Saneamento Ambiental de Santo André) pode voltar a enviar o lixo para o depósito. Contudo, a autarquia, que promete se pronunciar hoje, já informou que vai continuar pagando outros aterros privados.

O equipamento está fechado desde maio, quando fiscais da Cetesb flagraram irregularidades no funcionamento do aterro. Foram gastos R$ 16 milhões com o envio do lixo a outros aterros.

Desde então, a Prefeitura vem fazendo uma série de mudanças para se enquadrar às determinações. A área que vai receber o lixo tem cerca de 6.000 metros quadrados e permite mais três ou quatro meses de vida ao aterro.

Em nota, a companhia estadual informou que a licença de operação permite o acúmulo de até 66.514 metros cúbicos de resíduos.

Durante o curto período de funcionamento, o Semasa informou que vai agilizar as obras no espaço livre de 40 mil metros quadrados, que a Cetesb considera como outro aterro.

O terreno está inserido na área total do aterro e vai garantir ao menos 13 anos de depósito de resíduos.

As últimas exigências da Cetesb foram para implantação do sistema de drenagem de águas pluviais, a instalação de drenos horizontais nas camadas de resíduos e a elaboração do programa de monitoramento geotécnico para a estabilidade do atual maciço.

O superintendente do Semasa, Ângelo Pavin, explicou na segunda-feira que apenas parte do lixo recolhido no município será encaminhada para a porção liberada.

"Vamos equacionar o depósito de resíduos para ampliar a vida útil do aterro. Uma parcela do volume recolhido ainda será encaminhada para aterros privados", esclareceu


http://www.dgabc.com.br/News/5863950/aterro-sanitario-de-santo-andre-esta-liberado.aspx

Fresh Kills: o maior lixão do mundo agora será parque

Nova York está mostrando ao mundo como é possível recuperar áreas degradadas pelo depósito de lixo a céu aberto.

Os moradores de Staten Island, o menos conhecido entre os cinco distritos de Nova York, testemunham uma impressionante mudança na paisagem desde o fechamento, em 2001, do lixão de Fresh Kills, até então o maior do planeta. Numa vasta área em que os montes de lixo chegavam a 50 metros altura equivalente à da Estátua da Liberdade -, está surgindo um aprazível parque com 890 hectares, quase o triplo do Central Park. Desde 1948, quando o local começou a ser usado como aterro, mais de 150 milhões de toneladas de detritos de todos os tipos foram depositados ali. No fim da década de 90, o aporte diário chegava a 25000 toneladas.
Entre as providências para transformar o purgatório em paraíso, foi preciso assegurar a estabilidade do terreno, estabelecer uma rede de canalização para dar vazão ao gás resultante da decomposição do lixo e instalar uma camada de plástico impermeável para confinar e extrair o chorume, líquido poluente produzido em processos de decomposição. Os técnicos vão acompanhar uma série de indicadores sobre a qualidade do ambiente por pelo menos três décadas. As medidas servirão para assegurar a saúde dos frequentadores do parque, que vão dispor de 65 quilômetros de trilhas, quadras esportivas e parques para as crianças. Além disso, as barcaças que carregavam o lixo pelos canais serão transformadas em jardins flutuantes, e os visitantes poderão passear de pedalinho ou caiaque. Haverá até uma torre para observação de pássaros, que voltaram gradualmente à região à medida que as montanhas de lixo foram desaparecendo. A abertura para o público está prevista para o fim de 2011.
Em 2008, com a desativação total de Fresh Kills, o nada glorioso título de "o maior lixão do planeta" passou a ser disputado por diversos aterros, incluindo o brasileiro Jardim Gramacho, em Duque de Caxias (RJ), que recebe 7000 toneladas de lixo por dia, provenientes de toda a Baixada Fluminense e da cidade do Rio de Janeiro. Retratado no documentário Lixo Extraordinário, que conta o trabalho do artista plástico Vik Muniz com os catadores locais e é um dos pré-selecionados para concorrer ao Oscar da categoria, o Jardim Gramacho simboliza o tamanho do problema do lixo no Brasil, que produz 260 000 toneladas de lixo por dia - 1,5 quilo por habitante, o triplo da China. Embora 80% desses resíduos possam ser reaproveitados, o que também inclui o lixo orgânico, apenas 2% são reciclados ou destinados para compostagem. Nos Estados Unidos, esse índice é de 32%.
Na Europa, diversos países já ultrapassaram a marca de 50% de reaproveitamento. O verdadeiro maior lixão do mundo, no entanto, não está em terra e nem sequer foi planejado pelo homem. Trata-se do "Lixão do Pacífico", uma região a 1 500 quilômetros da costa, entre a Califórnia e o Havaí, com 1,2 milhão de quilômetros quadrados de plásticos e outros tipos de detrito. A área equivale a 15% do território brasileiro. Largados nas praias ou depositados no mar pelo sistema de drenagem das cidades, os dejetos são levados até lá por correntes que vêm tanto da América do Norte quanto da Ásia. Pesquisadores encontram com frequência pedaços de plástico no estômago dos peixes e aves da região. A imagem de uma tartaruga que teve o crescimento do casco limitado por uma argola de plástico percorreu o mundo como símbolo do descaso da humanidade com o lixo que produz.
"Fresh Kills é do século 21 como o Central Park foi até ao século XIX ", diz o Comissário de Parques Benepe. "Será o maior parque construído na cidade em mais de 100 anos." Em 2016, os nova-iorquinos serão capazes de praticar mountain-bike, caiaque, caminhada, esqui cross-country, peixes e observação de pássaros, no que talvez seja da casa improvável para tal um derrame de West Coast outdoorspersonship: Staten Island.
"Staten Island foi o povo por meio da unidade local no seu caminho para outro lugar", diz James Corner of Field Operations, arquitetos paisagistas para os 2.200 acres Fresh Kills Lifescape (assim como o High Line), a evolução radical de aterro desprezado para o destino sábado à tarde, mais desejável.
Mas tudo o que preciso é um portal ladeado por turbinas de vento para mudar tudo isso. O Staten Island Expressway se tornará a principal artéria de norte a sul de um parque de quatro partes, cada monte de aterro nivelado e transformado em um diferente, a paisagem, robusto evocativa. Enquanto você dirige para sul ao longo da rota 440, a sua primeira exibição será das pradarias norte do monte, o seu pico arredondado coberto com kite-aviadores. Na confluência de Fresh Kills e Angra principal, um anel rodoviário vai levá-lo para o centro de actividade: a aterragem Angra, com o lançamento de um barco inclinado de concreto e gramado do evento eo Ponto, sua contraparte urbana, com um passeio water's ponta-de restaurantes, instalações de arte, e os mercados ao ar livre. É aqui que a balsa do Battery Park, uma hora de distância, a estação vai.
Essas turbinas (uma torre meteorológica está actualmente a testar o vento) são fundamentais para a história Canto quer dizer, eo motivo por trás da Lifescape pretensioso prazo. Isto não é para ser uma paisagem, bem como uma imagem, mas a terra no trabalho. O metano continuará a ser colhida a partir do aterro sob prados áspero-e-queda do parque, florestas e pântanos. Como as suas emissões de desaparecerem, os ventos irão assumir como um gerador de receitas menores. Canto também acha que o parque vai atrair a sua quota de eco-turismo e arquitetura. Peças do parque estarão abertos a partir de 2008 (pendente de revisão ambiental deste ano). Em 2016, o norte eo sul seções, além dos centros de actividade, devem ser construídos fora.
"O parque não é só verde e bonito, mas também emblemáticos de uma ampla recuperação do século 21 que é o mais importante aqui", diz Canto. "É o sentido contemporâneo de cura da Terra como uma noção tecnológica." O parque terá uma componente explícita de ensino do centro interpretativo de um pântano no parque do leste, bem como um impressionante 11 set memorial (também parte da primeira fase), em o parque oeste: dois montes Mundial Trade Center tamanho estabelecidas no terreno, com vista para a Torre da Liberdade no topo.

Para saber mais acesse:
http://planetasustentavel.abril.com.br/noticia/lixo/nova-york-recuperacao-area-deposito-lixo-ceu-aberto-veja-615906.shtml
http://www.nyc.gov/html/dcp/html/fkl/fkl_index.shtml
http://nymag.com/realestate/features/2016/17149/

Jogar o papel higiênico na privada ou no lixo?

A resposta é: Depende

Se o papel for macio, de folha dupla que dissolve, não existe problema em jogá-lo na privada, pois quando ir para o tratamento de esgoto, será filtrado e seus restos serão levado para o aterro sanitário, que é o mesmo lugar para onde vai o lixo comum.

Assim você estará economizando sacos plásticos comumente usados para descartar o lixo, e contribuindo com a natureza já que o plástico demora muito tempo para se decompor!

Se o papel não for dos bons tipo aqueles de banheiro público, jogue-o no lixo para evitar entupimentos na rede de esgoto!



Wednesday, February 2, 2011

Energia eólica no mundo cresce de vento em popa


A energia eólica está em ascensão no mundo inteiro. Os cata-ventos já giram em 82 países do planeta e a tendência é aumentar, e os países emergentes e em desenvolvimento dão seus primeiros passos no setor.

Para Dom Quixote, os moinhos de vento eram criaturas ameaçadoras, cheias de braços e nas quais não de podia confiar. Do século 17 para cá, a imagem dos cata-ventos melhorou muito, e hoje, mais do que moer farinha, eles fornecem quantidades generosas de energia limpa.

Segundo dados do Relatório Mundial de Energia Eólica, o vento gerou cerca de 340 terawatts-hora de energia no mundo em 2009, o suficiente para abastecer a Itália durante um ano.

A maioria das turbinas eólicas sempre se concentrou na Europa, onde desde cedo houve tecnologia e vontade política para investir em tecnologias limpas. Mas o potencial está se esvaindo. Atualmente, apenas 27% dos novos cata-ventos foram instalados na Europa, deixando o continente em terceiro lugar no ranking de energia eólica.
 
 

Tuesday, February 1, 2011

100% renewable electricity supply by 2050

SRU presents special report to Federal Environment Minister Röttgen


The Chair of the German Advisory Council on the Environment (SRU), Prof. Dr Faulstich, today presented Federal Environment Minister Norbert Röttgen with the special report "Pathways towards a 100% renewable electricity system (Wege zur 100% erneuerbaren Stromversorgung)." The study comes to the conclusion that a 100% renewable electricity supply is possible in Germany by 2050. Environment Minister Röttgen commented: "This special report is an important contribution to the discussion on sustainable energy and environmental policy. With its Energy Concept, the German government has already set a very ambitious expansion target: we want to achieve an 80% share of renewable energies in electricity supply by 2050. The SRU report shows that this is feasible."

The report shows various scenarios illustrating how a 100% renewable electricity supply in Germany can be achieved. The main scenarios analysed are a purely national expansion strategy, collaboration with Denmark and Norway and a European solution incorporating North Africa. In addition to the significant expansion of renewable energies, increased energy efficiency and the expansion of grid and storage capacities are crucial to the successful implementation of the development illustrated in the scenarios.

Federal Environment Minister Röttgen continued: "The SRU report identifies the necessary increase in energy efficiency and the expansion of the infrastructure as the key challenges on the road to the age of renewables. In its Energy Concept the German government has already adopted comprehensive measures on this. For example, in the framework of the 10-point immediate action programme, provisions for nationwide grid expansion, a €5 billion credit programme for offshore wind energy and the exemption of new storage power plants from grid charges will be implemented by the end of this year."

The German Advisory Council on the Environment (SRU) is a scientifically independent advisory body to the German government. As well as the main report produced every four years, the SRU also draws up special reports on individual issues and provides topical opinions and statements on environmental policy

http://www.bundesumweltministerium.de/english/current_press_releases/pm/46959.php

Brazil: Frigorifico Mabella/Marfrig Group Swine Project

Background
Frigorífico Mabella (Marfrig Group) is a nine-year old pork processing, swine production, and trading company in the Matto Grosso province of Brazil. The project was implemented in the "Diamantino 1" swine production site, where 11,000 sows live in a typical confined animal feed operation (CAFO) site.

Originally, the farm used electricity supplied by the local electric grid, part of the Brazilian National Interconnected System. In the first phase of the project, a biogas power plant with five small generator groups, with an approximate 700 kilowatts of electric (kWe) capacity in continuous operation, was installed to supply the farm with electricity. In the second phase, two generating sets with nominal power of 925 - 1,038 kWe were installed to consume all of the biogas generated at the site. The project is registering daily production of around 15,000 cubic meters (m3) of biogas and is expected to produce about 20,000 m3 per day.

Although this type of project has been already implemented in Brazil, Mabella's project is superior to all the others in terms of engineering, designing, and equipment. It combines high technology with simple designing, which makes it financially attractive, and should be used as an international example. Project designers leveraged their accumulated experience to include numerous details in the project, which will prevent failures and prolong the project lifetime. Considering that most swine manure projects in Brazil with anaerobic digestion systems flare methane instead of using it, this project can be considered state-of-art.

LOGICarbon, the contractor for this project, began designing the project in July 2008, just as the open lagoons were starting to be cleaned. Construction started in early 2009 and concluded in February 2010. The inauguration took place on March 2010. The current project has a 700 kW biogas plant already generating electricity for the farm's consumption (it is self-sufficient), and the next step is to reach a total capacity of 2 megawatts.

Environmental and economic benefits
This project will reduce greenhouse gas emissions over its lifetime. The project will reduce methane and nitrous oxide emissions by approximately 75,000 metric tons of carbon dioxide equivalent (MTCO2E) annually and, as long as the swine farm operates at current levels and continues to capture and use methane, it has the potential to reduce the emissions of 1 million MTCO2E within 15 years.

The project also has a considerable market potential. After the initial project implementation costs of slightly more than $1 million (USD), the project will generate slightly less than $1 million annually in electricity savings and sales. Required maintenance costs of slightly less than $500,000 (USD) per year. The initial investment for implementation should be recovered within two years, making this a highly profitable project in both the short and long term.

The project was presented to the Brazilian authorities in September 2008. Validation was concluded in February 2010 and now the project is waiting for approval by the Brazilian Government. LOGICarbon expects to register the project at the UNFCCC in November 2010. Soon the project expects to generate Clean Development Mechanism carbon credits from the combustion of the captured methane.


source: http://www.globalmethane.org/projects/projects_brazil2.aspx