Wednesday, January 26, 2011

Waste & Recycling News | Waste Management/Recycling/Landfill Headlines

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Tuesday, January 11, 2011

Landfill Methane Outreach Program

The U.S. Environmental Protection Agency’s Landfill Methane Outreach Program (LMOP) is a voluntary assistance program that helps to reduce methane emissions from landfills by encouraging the recovery and beneficial use of landfill gas (LFG) as an energy resource. LFG contains methane, a potent greenhouse gas that can be captured and used to fuel power plants, manufacturing facilities, vehicles, homes, and more. By joining LMOP, companies, state agencies, organizations, landfills, and communities gain access to a vast network of industry experts and practitioners, as well as to various technical and marketing resources that can help with LFG energy project development.

source: http://www.epa.gov/lmop/

Generating CO(2)-credits through landfill in situ aeration

Abstract
Landfills are some of the major anthropogenic sources of methane emissions worldwide. The installation and operation of gas extraction systems for many landfills in Europe and the US, often including technical installations for energy recovery, significantly reduced these emissions during the last decades. Residual landfill gas, however, is still continuously produced after the energy recovery became economically unattractive, thus resulting in ongoing methane emissions for many years. By landfill in situ aeration these methane emissions can be widely avoided both, during the aeration process as well as in the subsequent aftercare period. Based on model calculations and online monitoring data the amount of avoided CO(2-eq). can be determined. For an in situ aerated landfill in northern Germany, acting as a case study, 83-95% (depending on the kind and quality of top cover) of the greenhouse gas emission potential could be reduced under strictly controlled conditions. Recently the United Nations Framework Convention on Climate Change (UNFCCC) has approved a new methodology on the "Avoidance of landfill gas emissions by in situ aeration of landfills" (UNFCCC, 2009). Based on this methodology landfill aeration projects might be considered for generation of Certified Emission Reductions (CERs) in the course of CDM projects. This paper contributes towards an evaluation of the potential of landfill aeration for methane emissions reduction.

http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/20022235

Six companies issue proposals for Amherst landfill solar panels

AMHERST - Six companies are interested in putting a solar-energy array on top of the former landfill on Belchertown Road.

Amherst officials expect soon to begin reviewing the proposals for this renewable energy project at the 51-acre site, which will benefit the town from both the land lease and the sale of power back to the grid.

Department of Public Works Superintendent Guilford Mooring said Tuesday that a preliminary examination of the bids indicates that the proposals, submitted for a Dec. 23 deadline, meet the town's financial goals.

"There is much greater return to the town than the first time we did this," Mooring said.

In March 2009, the town received two bids, both of which were rejected. One was a photovoltaics project that was turned down because it would bring the town only $18,000 a year. The other was denied because it would be storing wood chips and chunk wood on the site, and was perceived as too intense a use for the property.

In Easthampton and Greenfield, where similar projects are occurring, estimates show that the communities will realize between $140,000 and $250,000 in electricity savings annually from their 1.2 to 2 megawatt solar farms. Mooring said Amherst would receive a benefit in the same ballpark.

The landfill, south of Belchertown Road, has been closed since the early 1980s, and it has been put to no other uses in that time.

The next step, Mooring said, will be putting together a review committee that will be made up of three staff members and a few committee members with representation from the Energy Task Force, Solid Waste Committee and the Leisure Services and Supplemental Education Commission.

Mooring said this committee will then either "short list" those who submitted, identifying the best proposals simply through the contents of their bid proposals, or have the various entities come before this review committee for formal presentations.

The most important criteria, Mooring said, is making sure that the cap on the landfill is not damaged.

He expects within 60 days to have a recommendation that would go to Town Manager John Musante.

http://www.gazettenet.com/2011/01/06/six-companies-issue-proposals-amherst-landfill-solar-panels?SESS173288eeee0c7c5441ef2fd645391262=gnews

Monday, January 10, 2011

São Paulo terá 10 novos galpões de coleta seletiva na cidade

Em vistoria as obras da nova Unidade de Tratamento de Resíduos Sólidos (galpão de coleta seletiva), o prefeito de São Paulo falou sobre o projeto de inaugurar 10 novas centrais de triagem com início ainda este ano.


O Galpão da Lapa está com 60% das obras concluídas

Está prevista para o início do ano a conclusão das obras da nova

Unidade de Tratamento de Resíduos Sólidos (galpão de coleta seletiva) da cidade de São Paulo. O prefeito de São Paulo vistoriou o local nesta terça-feira (4/1) na Lapa e falou sobre o projeto de inaugurar 10 novas centrais de triagem com início ainda este ano.

"Essa obra tem resultado extraordinário para a cidade. Em primeiro lugar por conta do seu objetivo maior que é a reciclagem do lixo e a recuperação do meio ambiente. Depois temos o lado social, as famílias trabalharão aqui para ter o seu sustento. A idéia é termos um plano diretor para nos próximos meses inaugurarmos 10 novas centrais. Segundo o cronograma, a idéia é inaugurarmos a primeira dessas centrais daqui cinco ou seis meses e depois inaugurar uma por mês até concluirmos a entrega das 10", disse o prefeito.

Com 60% das obras concluídas, o novo Galpão da Lapa fica na avenida Presidente Castello Branco, nº 7.729, próximo à ponte Júlio de Mesquita Neto. Ele atenderá cerca de 100 famílias da cooperativa Cooper Vivabem que integram o Programa Socioeconômico de Coleta Seletiva da Prefeitura desde 2004. A cooperativa trabalha com aproximadamente 260 toneladas de material reciclável por mês e é uma das poucas do estado que recebe isopor. A renda média mensal das famílias é de R$ 800,00.

A nova Unidade de Tratamento de Resíduos Sólidos está sendo construída através de convênio com o Governo Federal. O custo total é de R$ 1,4 milhão, sendo R$ 500 mil investimentos do Governo Federal e o restante da Prefeitura.

Este novo galpão oferecerá melhores condições de trabalho aos cooperados, além de estrutura necessária para a instalação de esteiras, prensas e outros equipamentos utilizados para a separação do material reciclável. Atualmente a Cooper Vivabem funciona em um galpão na região da Vila Leopoldina e suas atividades serão transferidas para o novo endereço assim que as obras forem finalizadas.

A nova Unidade de Tratamento de Resíduos Sólidos tem 1.148 m² e é composta por um pavimento de estrutura metálica em arco, com oito metros de altura no ponto mais alto, paredes de blocos, ventilação natural por janelas, piso de concreto, banheiros masculino e feminino, vestiários, área administrativa, refeitório, copa, 16 baias de reciclagem, duas esteiras para a separação dos resíduos e área para os veículos descarregarem o material recolhido na cidade.

Segundo o secretário de Serviços além das 10 novas centrais de triagem que deverão ser implantadas com verbas do município e do Governo Federal, a Prefeitura está em negociação com as concessionárias responsáveis pela coleta de lixo na cidade para que elas também instalem novas centrais de triagem. "Temos um programa também contratado com as concessionárias coletoras de lixo da cidade de São Paulo. Pelo contrato de concessão, elas tem a responsabilidade de construir 17 centrais de triagem. Isto foi objeto de repactuação do contrato de concessão há alguns anos e o início deste investimento está previsto para o nono ano de concessão até o 12º. Estamos no sexto ano de concessão, mas o prefeito recomendou a revisão destes marcos por conta da necessidade da cidade", explicou o secretário.

Coleta Seletiva


O Programa Socioeconômico de Coleta Seletiva da Prefeitura atende a 74 dos 96 distritos da capital. Desde 2003, ano de implantação do programa, o volume de material coletado cresceu oito vezes e atualmente a média diária de materiais recicláveis coletada é de 135 toneladas. A Secretaria de Serviços mantém convênio com 20 cooperativas - incluindo uma de material eletrônico - que realizam a separação dos materiais. Cerca de 1.000 cooperados participam do programa.

Em 2010, o investimento em coleta seletiva foi de R$ 15 milhões e o serviço é realizado por duas concessionárias (Loga e Ecourbis), além das 20 cooperativas conveniadas à Prefeitura. Além disso, existem 3.811 Pontos de Entrega Voluntária (PEVs), localizados em escolas, supermercados, além de condomínios residenciais, comerciais e públicos. São disponibilizados aos condomínios que contribuem com a coleta seletiva 2872 contêineres.




Fonte: Secretaria de Serviços

Kassab alerta sobre novas regras para geração de lixo em SP

SÃO PAULO — O prefeito Gilberto Kassab fez uma visita inesperada, nesta sexta-feira (7), a algumas empresas e condomínios do centro. Ele foi explicar pessoalmente que a partir de hoje, todos os estabelcimentos e prédios considerados grandes geradores de lixo estão sugeitos a multas — e até fechamento — se não estiverem cadastrados no Departamento de Limpeza Urbana (Limpurb) e não tiverem contratado empresas particulares de coleta para recolher os resíduos que geram.

Kassab falou sobre a importância dessa coleta de lixo para o combate a enchentes na cidade e entregou folhetos com explicações sobre o decreto 51907/10, que criou novas normas para os grandes geradores e deu prazo de 60 dias para que eles se cadastrem e, assim, evitem punições. Esse prazo terminou ontem. O prefeito explicou como a Prefeitura passará a agir diante do descumprimento da legislação.

"A estratégia é que tenhamos visitas permanentes como a de hoje. Quarta-feira (12) nós voltaremos aos lugares que não estavam preparados e cadastrados. Se a situação deles não for alterada, eles serão punidos", alertou o prefeito.

Kassab esteve em estabelecimentos localizados na Rua da Quitanda, no Centro, na companhia do secretário municipal de Serviços, Dráusio Barreto, e do subprefeito da Sé, Nevoral Alves Bucheroni. Na vistoria, o chefe do Executivo Municipal explicou aos proprietários e gerentes de lanchonetes e restaurantes sobre a lei de 2002 que criou a exigência da coleta própria, e sobre o decreto de novembro que estabeleceu punições mais severas para os infratores.

"A Prefeitura poderia ter punido alguns estabelecimentos hoje, mas o objetivo não é punir nem arrecadar por meio de multas. O objetivo é fazer com que as pessoas se cadastrem e melhorem a cidade de São Paulo. Essa medida contribuirá muito no combate às enchentes no Município", apontou o prefeito.

Muitos comércios e condomínios não respeitam a lei e depositam o lixo gerado na calçada, causando inúmeros problemas: além da grande quantidade, que dificulta a passagem de pedestres e prejudica a acessibilidade, os sacos costumam ser rasgados por pessoas que buscam materiais recicláveis. O que não é aproveitado pelos catadores fica espalhado pela rua e pode terminar nos bueiros. Esta situação pode, inclusive, provocar pontos de alagamento na cidade durante o período de chuva

http://www.dci.com.br/noticia.asp?id_editoria=9&id_noticia=357324

Thursday, January 6, 2011

Energia eólica deve crescer 320% nesta década no Brasil, prevê governo

Com preço mais baixo, o grande potencial eólico brasileiro finalmente começa a sair do papel. Projeção da EPE (Empresa de Pesquisa Energética) aponta que a capacidade instalada das usinas movidas por ventos crescerá 320% ao longo desta década.

Atualmente, as usinas eólicas instaladas somam 930 MW espalhados por 50 parques. As hidrelétricas, principal fonte de geração do país, têm 110.000 MW instalados.

Em 2011, estão previstos mais 510 MW distribuídos por 14 parques eólicos, totalizando 1.440 MW. Esse potencial é oriundo do Proinfa (Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia), que fomentou a demanda no segmento, permitindo queda no preço.

A previsão é que em 2019 essas unidades geradoras terão potência total de 6.041 MW, quase equivalente aos 6.400 MW das usinas de Santo Antônio e Jirau, que estão sendo erguidas no rio Madeira, em Rondônia.

Calcula-se que haja potencial para instalar até 300 mil MW de usinas eólicas. "O crescimento da energia eólica é um processo irreversível", comentou Pedro Terrelli, diretor da ABEEólica (Associação Brasileira de Energia Eólica).

A ideia do governo é que as termelétricas movidas a gás, óleo ou carvão cedam cada vez mais espaço às eólicas e outras fontes renováveis, bem menos poluentes e que já têm custos competitivos.

As termelétricas são usadas para poupar os níveis dos reservatórios de hidrelétricas em épocas de pouca chuva.

A expansão das eólicas, pelo menos nos próximos três anos, é garantida pela venda de projetos nos leilões voltados para o segmento.

http://www1.folha.uol.com.br/mercado/855129-energia-eolica-deve-crescer-320-nesta-decada-no-brasil-preve-governo.shtml

Solução para o lixo urbano

Nosso Mundo.mpg