Friday, July 29, 2011

EPE veta projeto de usina termossolar para o leilão de energia A-3

O leilão de energia A-3, marcado para 17 de agosto deste ano, poderia ser o primeiro da história do País a ter, entre os concorrentes, uma usina termossolar. A Braxenergy, empresa de engenharia e desenvolvimento de projetos do setor, cadastrou uma usina da fonte para o certame. A ideia da companhia foi classificar a planta como termelétrica comum para poder disputar a licitação. Apesar disso, a Empresa de Pesquisa Energética (EPE) vetou o empreendimento.

A usina, de 50MW, é prevista para a cidade de Coremas, na Paraíba. O presidente da Braxenergy, Hélcio Camarinha, afirma que a planta havia sido incluída no certame após uma "grande sacada" do diretor-geral da Aneel, Nelson Hubner, que teria sugerido a classificação do projeto como termelétrica comum a biomassa. A Aneel, porém, foi procurada pelo Jornal da Energia e negou o fato. Por meio da assessoria de imprensa, que consultou a área técnica do órgão, a Aneel destacou que empreendimentos termossolares não estão entre os que podem participar do pregão.

A recusa da EPE, por sua vez, veio em uma carta enviada em 13 de julho. O órgão, assim como a Aneel, declarou que “um projeto de usina solar combinado com biomassa não se enquadra nas fontes de energia previstas na Portaria do MME nº113/2011”, acarretando na ineficácia de seu cadastramento". Conforme o edital, o leilão A-3 prevê o cadastramento de fontes eólicas, hidrelétricas e de termelétricas a biomassa ou a gás natural.

A Braxenergy afirma que recebeu a correspondência no dia 15 e, em 18 de julho, protocolou no órgão de planejamento do setor elétrico um recurso, em que pede a reavaliação. A empresa voltou a alegar que a Aneel havia permitido à usina se cadastrar para o certame. O recurso impetrado pela companhia ainda diz que o julgamento da EPE é um “atentado" a seus direitos e "dão poder de ação contra o responsável pelo dano injusto causado, seja no plano jurídico ou administrativo”.

A principal indignação ficou por conta do contato frequente entre os técnicos da empresa e da EPE. A Braxenergy afirma que em nenhum momento foi informada de que o projeto poderia ser vetado e diz que atendeu a todos os aspectos técnicos e jurídicos necessários.

Dentro do preço teto
Nesta semana, a informação que circulava pelo mercado era de que a Braxenergy havia desistido do leilão por não se adequar ao preço-teto, de R$139 por MWh. O burburinho era de que o máximo que poderia ser alcançado pela empresa era de R$170 por MWh.

Camarinha, porém, desmente tal número e afirma que a usina termossolar é muito competitiva. “Nós estamos preparados para o leilão. Estamos bastante confortáveis com o teto de R$ 139 por MWh apontado, e temos a certeza de que a EPE vai acatar o recurso, e de que vamos vencer o leilão".

Procurada pela reportagem, a EPE confirmou, via assessoria de imprensa, que o veto deve-se à natureza do projeto, uma vez que a energia solar não está entre as fontes contempladas pelo leilão A-3

http://www.jornaldaenergia.com.br/ler_noticia.php?id_noticia=7123

 

Tuesday, July 26, 2011

Snaptu: Analysis: Solar specialists embrace tieups to resist squeeze out

HONG KONG/TAIPEI (Reuters) - Grappling with sliding prices and margins, solar specialists, or stand-alone makers of wafers and cells, risk being squeezed out of the market by their fully integrated Chinese rivals who are investing billions of dollars…


Click here to read the full story

--
This email was sent to you from Snaptu mobile application.

Snaptu: What is the Clean Development Mechanism?

This Q&A is part of the Guardian's ultimate climate change FAQ

• See all questions and answers

• Read about the project

The UN's Kyoto protocol established binding greenhouse gas emissions reduction targets for 37 industrialised countries and the…


Click here to read the full story

--
This email was sent to you from Snaptu mobile application.

Snaptu: Licitação definirá depósito de rejeito radioativo de Angra 3

O governo federal tem até o início do funcionamento da Usina Nuclear Angra 3, no litoral fluminense, para decidir onde será localizado o depósito definitivo dos rejeitos deste tipo de instalação industrial (como luvas, macacão e filtros) e de outros…


Click here to read the full story

--
This email was sent to you from Snaptu mobile application.

Snaptu: Setor de aviação quer reduzir emissões pela metade até 2050

O setor de aviação comercial pretende reduzir pela metade as atuais emissões de CO2 (dióxido de carbono) na atmosfera, de cerca de 650 milhões de toneladas por ano. Isso representa 2% do total global de emissões. Desde a década de 1960, as partículas…


Click here to read the full story

--
This email was sent to you from Snaptu mobile application.

Thursday, July 21, 2011

SOLAR FOTOVOLTAICA TERÁ SEU AUGE EM DOIS ANOS NO BRASIL

Solar fotovoltaica terá seu auge em dois anos no Brasil, estima presidente da Kyocera

publicado em 21/07/2011 por Studio Equinocio

Empresa tem planos para iniciar obra de fábrica no País em 2012; microgeração e incentivos podem alavancar o crescimento da fonte

Por Wagner Freire

Apesar da tímida presença da geração fotovoltaica na matriz elétrica nacional – quando comparada a níveis mundiais – a fonte cresce a passos largos, com expansão de cerca de 100% ao ano. Segundo o presidente da Kyocera Solar do Brasil, Sérgio Benincá, em 2010 foram instalados 3MW em painéis solares no País. Para este ano, espera-se fechar a instalação de algo entre 5MW e 6MW e, em 2013, de 10MW.

Até o momento, no entanto, o desempenho da fonte esteve calçado fortemente no Programa Luz para Todos, do governo federal, com o uso de painéis para atendimento a comunidades rurais e isoladas. Para Benincá, a continuidade do desenvolvimento da tecnologia no País dependerá muito de políticas fiscais de incentivo. "Esperamos que daqui a dois anos o mercado de conexão à rede seja explorado, mas para isso dependemos de regulamentação da Aneel [Agência Nacional de Energia Elétrica] e de incentivos e/ou subsídios do governo", explica o executivo.

O presidente da Kyocera acredita que, no futuro, a energia solar irá até mesmo ultrapassar o desempenho da eólica, que é, hoje em dia, a "menina dos olhos' do setor. A aposta, segundo o executivo, se deve às particularidades de implantação das fontes. "A energia solar você consegue instalar em qualquer lugar, enquanto a eólica tem uma série de fatores que podem inviabilizar o projeto", explica. Benincá compara: "se você pegar um milhão de telhados no Brasil e colocar 4kw em cada telhado, vai ter um terço de Itaipu – e com uma grande vantagem: espalhado por todo País, evitando, por exemplo, linhas de transmissão".

O executivo afirma que houve "muita mudança no governo" em relação à fonte, mas vê a energia hidrelétrica ainda no topo das prioridades, o que afasta o foco dos projetos solares. "Acho que o governo dá um passo por vez e que às vezes dá um passo muito lento", critica.

Benincá prevê que a geração centralizada será o grande mercado para os fabricantes, mas ressalta que a geração descentralizada é a mais importante. "Foi a que deu certo nos Estados Unidos e na Europa, principalmente na Alemanha. No meu entendimento seria mais importante, em termos de Brasil, que se desenvolvesse esse mercado descentralizado". Questionado sobre os sistemas isolados, que têm recebido investimentos em mini-usinas fotovoltaicas, o presidente da Kyocera lembra que esses empreendimentos fazem parte de "um mercado limitado, que um dia acaba".

Questionado se uma fábrica nacional seria a solução para a fonte, o executivo afirma que, no cenário atual, uma planta por aqui não mudaria muita coisa. "Você ainda teria que importar a célula solar, pois é uma tecnologia que não existe no Brasil. Talvez conseguisse viabilizar pelo mesmo preço de hoje, mas não uma queda".

Ainda assim, a Kyocera tem aprovada, desde 2007, a construção de uma fábrica de módulos solares no Brasil. A iniciativa foi adiada devido à crise econômica mundial, entre 2008 e 2009. "A implantação deve ser retomada em 2012 para entrada em operação em 2013. Porque para você implantar uma fábrica é preciso ter mercado. Ninguém vai fazer investimento numa fábrica, colocar aqui e não vender, fica lá parado. Então, com o mercado aquecendo agora, acredito que no ano que vem a Kyocera comece a se movimentar a colocar a fábrica em operação em 2013″, revela.

Valores
Segundo Benincá, o custo da geração fotovoltaica vem sendo reduzido acentuadamente, mas o preço dos componentes ainda encarece os projetos. "Ela tem caído ano a ano, eu diria até que mês a mês. Mas o grande problema da energia solar é que você tem componentes que são muito caros e ainda não contam com a mesma isenção de ICMS e IPI que os módulos têm. Antigamente, o custo do módulo solar girava em torno de 70% do projeto. Hoje está na casa de 30 a 40%. Mas os outros equipamentos – baterias, inversores, controladores etc- que estão dentro do sistemas que não tem esses incentivos. Se considerar só o módulo solar, eu diria que nos últimos dois anos o preço caiu pela metade – e não estou considerando o câmbio, ele caiu em dólar".

De acordo com Benincá, há um movimento forte de empresas estrangeiras procurando parceiros no Brasil para importar painéis solares; os chineses, inclusive, são apontados pelo executivo como os grandes concorrentes. Atualmente, para colocar um parque de 1MW de potência instalada no Brasil é necessário um investimento entre R$10 e R$12 milhões, gerando energia a um custo estimado pelo Ministério de Minas e Energia em cerca de US$400 por MWh. "Quero deixar claro que não estamos pedindo benefícios, mas que tenha um incentivo temporário, depois o mercado se regula", conclui.

Fonte:http://www.jornaldaenergia.com.br

 

 

Tuesday, July 19, 2011

Prejuízo econômico do carbono pode chegar a US$ 893/tCO2

Novos estudos indicam que Custo Social do Carbono é entre 10 e 45 vezes maior do que o calculado atualmente

Imagine se um país como os Estados Unidos, que emite cerca de seis bilhões de toneladas de CO2 anualmente, pudesse economizar US$ 5,3 trilhões apenas cortando as emissões de carbono. Parece muito? Pois segundo uma nova pesquisa divulgada pela rede Economia e Equidade pelo Meio Ambiente (E3 em inglês), os gastos do governo norte-americano poderiam ser contidos em um terço do seu rendimento se as emissões de CO2 fossem reduzidas.

O relatório, intitulado Riscos Climáticos e Preços de Carbono: Revisitando o Custo Social do Carbono, sugere que o atual valor de US$21 por tonelada de CO2 utilizado pelo governo dos EUA para calcular o Custo Social do Carbono (CSC), ou seja, os prejuízos econômicos causados pela emissão de carbono na atmosfera, é muito baixo.

De acordo com o documento, lançado na última semana, essa quantia chegou a US$ 893 por tonelada de CO2 em 2010, ou quase 45 vezes mais do que o valor corrente, e pode alcançar US$ 1.550 em 2050, muito acima das estimativas governamentais.

“Agora que sabemos o quanto poderemos acabar pagando para suportar os impactos das mudanças climáticas, investir na redução das nossas emissões é claramente a opção prudente. É a diferença entre revisar o seu carro, ou esperar que ele quebre na estrada”, enfatizou Frank Ackerman, economista do Instituto Ambiental Estocolmo e um dos autores do relatório do E3.

Conforme o estudo, “é inequivocamente menos caro reduzir as emissões de gases do efeito estufa do que sofrer os danos climáticos. [...] Enquanto houver um risco credível de que o CSC, ou os danos de toneladas de emissões, possam estar acima do custo da redução máxima possível, então vale a pena fazer tudo o que podemos para reduzir as emissões”.

Além dessa pesquisa, outro relatório publicado na mesma semana reforça as descobertas da E3. O documento, intitulado Mais do que os olhos podem ver: o Custo Social do Carbono na Política Climática dos EUA, foi desenvolvido pelo Instituto de Direito Ambiental (ELI em inglês) e pelo Instituto de Recursos Mundiais (WRI em inglês).

Embora esse estudo não quantifique os reais custos sociais do carbono, ele aponta que o atual modelo de estimativa do CSC simplifica demasiadamente as suposições sobre as mudanças climáticas e não considera os custos das mitigações futuras, subestimando os verdadeiros custos.

“Nossa preocupação significativa é a falta de transparência inerente aos modelos usados para estimar o custo social do carbono. Alguns dos modelos são opacos, e provavelmente poucos criadores de políticas entendem as simplificações e suposições dramáticas embutidas neles. Há muito espaço para debater se essas ferramentas estão prontas para o uso na formulação de políticas”, declarou Scott Schang, vice-presidente do ELI para o Clima e Sustentabilidade.

A pesquisa afirma, por exemplo, que muitos modelos minimizam ou sequer levam em conta a possibilidade de mudanças climáticas abruptas, catastróficas e irreversíveis, ou processos dinâmicos de realimentação do ciclo de carbono. Outros assumem que as alterações ocorrem uniformemente, desconsiderando as diferenças regionais de temperatura e clima.

http://www.institutocarbonobrasil.org.br/noticias2/noticia=728037

Monday, July 18, 2011

Estre Ambiental adquire equipamento para processar mil toneladas de lixo por dia.

O sistema é pioneiro na América Latina e produz 500 toneladas de combustível que não agride o meio ambiente.

Tiranossauro. Isso mesmo, o "rei dos répteis tiranos", como define o dicionário. Uma espécie de dinossauro carnívoro, que andava em dois pés e vivia há milênios na América do Norte. Esse é o nome do equipamento comprado da Finlândia pela Estre Ambiental (com sede em Paulínia), o primeiro da América Latina para triturar lixo e transformá-lo em combustível derivado de resíduo (CDR), de alto poder calorífico e que não agride o meio ambiente.

Uma possível solução para as 230 mil toneladas de resíduos sólidos que o Brasil produz diariamente, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Quando soube que operaria tal máquina, o mineiro Lúcio Marcos de Souza, 39 anos, nascido em Três Corações e morador em Paulínia há mais de uma década, imaginou: "Deve de ser um bicho que eles vão por aqui para comer o lixo."

Não era. Tratava-se de uma máquina de 40 metros de largura, com trituradores gigantes, capaz de processar mil toneladas de lixo por dia e produzir 500 toneladas de CDR. "Quando vi a bicha deu até arrepio", afirmou Souza.

A "bicha" a que se referiu o funcionário custou R$ 33 milhões e foi custeada em parte com financiamento do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Acaba de receber licença da Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental de São Paulo (Cetesb) para operar. Está instalada num galpão de 6.200 metros quadrados e vai processar, inicialmente, um quinto das cinco mil toneladas diárias de lixo da região metropolitana de Campinas que a empresa recebe em seus aterros. A previsão é que, em três anos, a totalidade desse lixo esteja sendo "triturada" em outros tiranossauros que a empresa vai adquirir .

Em Sã Paulo A cidade de São Paulo precisa de dez tiranossauros para "comer" as dez mil toneladas de lixo produzidas diariamente.

Apesar do nome assustador, o processo de funcionamento da máquina é relativamente simples. Os sacos plásticos com resíduos domiciliares entram nas esteiras e são tratados por ordem de materiais.

Depois da primeira trituração, são separados numa peneira de 18 metros todos os elementos de origem orgânica, que representam a metade de todo lixo processado. Esse material orgânico vai para as caçambas e retorna aos aterros sanitários.

http://www.odiariodeminas.com.br/portal/index.php/categorias-artigos/item/1114-estre-ambiental-adquire-equipamento-para-processar-mil-toneladas-de-lixo-por-dia

Brasil: aterro sanitário vai ser fechado em 2012

Pèzinho´ajuda o prefeito de Porto Alegre a inaugurar a coleta de lixo containerizada com equipamentos italianos

http://www.mafiadolixo.com/2011/07/pezinho%C2%B4-ajuda-o-prefeito-de-porto-alegre-a-inaugurar-a-coleta-de-lixo-containerizada-com-equipamentos-italianos-na-capital-gaucha/

Snaptu: Australia voters hostile to carbon policy, PM: new poll

SYDNEY (Reuters) - A major new Australian opinion poll has given another emphatic thumbs-down to Prime Minister Julia Gillard and her recently unveiled carbon-reduction plan, stoking media speculation about her grip on power and the fate of the…


Click here to read the full story

--
This email was sent to you from Snaptu mobile application.

Snaptu: What a population of 7 billion people means for the planet

With global population expected to surpass 7 billion people this year, the staggering impact on the environment is hard to ignore

Demographers aren't known for their sense of humor, but the ones who work for the United Nations recently announced…


Click here to read the full story

--
This email was sent to you from Snaptu mobile application.

Snaptu: What's the best small-scale heat system?

Price hikes mean it could be time to consider heat pumps, biomass boilers and solar hot water – if you can afford them

At a time of eye-watering energy price hikes, turning our homes into mini-power stations means we can cut bills and carbon…


Click here to read the full story

--
This email was sent to you from Snaptu mobile application.

Snaptu: China inicia mercado de emissões de CO2 em caráter experimental

A China, o maior emissor de dióxido de carbono do mundo, lançará um programa experimental para estabelecer um mercado de emissões de CO2 e reduzir os gases poluentes em sua luta contra a mudança climática, destacou a agência oficial Xinhua. O plano,…


Click here to read the full story

--
This email was sent to you from Snaptu mobile application.

Friday, July 15, 2011

Snaptu: Carbon dating technique to aid energy from waste

LONDON (Reuters) - A new use for carbon dating will aid the production of energy from wood and waste, said a bio-energy group on Thursday after British regulatory approval of the new test.


Click here to read the full story

--
This email was sent to you from Snaptu mobile application.

Snaptu: Sir David King: Abandon Kyoto protocol

UK's former chief scientist calls instead for a system where each nation is awarded a carbon emissions quota based on population

The world should abandon the Kyoto protocol on climate change and move instead to a system where each nation would have…


Click here to read the full story

--
This email was sent to you from Snaptu mobile application.

Snaptu: Why a high-carbon investment bubble could be the lesser of evils | Duncan Clark

The alternative – that there will never be enough political will to halt emissions – is the really scary prospect

This week has seen a new green meme emerge: the idea that investment in high-carbon companies is creating a "carbon bubble" that could…


Click here to read the full story

--
This email was sent to you from Snaptu mobile application.

Snaptu: Angra 3 é muito cara, diz especialista em energia

A usina nuclear Angra 3, em construção pelo governo federal, é cara demais. Essa é a análise de Luiz Pinguelli Rosa, diretor da Coppe (Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia), da UFRJ (Universidade Federal do Rio de…


Click here to read the full story

--
This email was sent to you from Snaptu mobile application.

Snaptu: Estudo mostra que floresta absorve 1/3 do CO2 emitido no ar

As florestas do mundo absorvem um terço de dióxido de carbono (CO2) que é oriundo da queima de combustíveis fósseis na atmosfera, segundo um estudo internacional que alerta paralelamente para as consequências dramáticas do desmatamento no contexto do…


Click here to read the full story

--
This email was sent to you from Snaptu mobile application.

Wednesday, July 13, 2011

Snaptu: Big-name brands sourcing from polluting China firms

BEIJING (Reuters) - Some of the world's leading clothing brands rely on Chinese suppliers that pollute rivers with toxic, hormone-disrupting chemicals banned in Europe and elsewhere, environment group Greenpeace said on Wednesday.


Click here to read the full story

--
This email was sent to you from Snaptu mobile application.

Snaptu: Exxon prepares to replace ruptured pipeline

HOUSTON (Reuters) - Exxon Mobil said it had begun preliminary work to replace the pipeline that ruptured and spilled an estimated 1,000 barrels of oil into the Yellowstone River in Montana two weeks ago.


Click here to read the full story

--
This email was sent to you from Snaptu mobile application.

Snaptu: Al Gore returns with new climate campaign

Climate Reality Project aims to expose reality of global warming crisis and kicks off with a 24-hour live streamed event

It should almost be called Inconvenient Truth 2.0. Five years after Al Gore launched his original documentary project, the…


Click here to read the full story

--
This email was sent to you from Snaptu mobile application.

Snaptu: Greenpeace report links western firms to Chinese river polluters

Supplier to Nike, Adidas, Puma, H&M and Lacoste accused of discharging dangerous chemicals into Chinese water systems

• Video: The toxic path of electronic waste

• In pictures: China blighted by industrial pollution

A Chinese conglomerate…


Click here to read the full story

--
This email was sent to you from Snaptu mobile application.

Snaptu: Green-o-meter: Is the government keeping its green promises?

David Cameron's pledge to be the 'greenest government ever' goes on trial with the green-o-meter

• How we set the green-o-meter

Last May, David Cameron promised the coalition would be the "greenest government ever". This year…


Click here to read the full story

--
This email was sent to you from Snaptu mobile application.

Snaptu: Austrália fixa imposto de US$ 23 por tonelada de emissão de CO2

A primeira-ministra da Austrália, Julia Gillard, anunciou neste domingo um imposto de US$ 23 dólares por emissão de uma tonelada de dióxido de carbono a partir do dia 1º de julho de 2012.

* Austrália prepara plano de US$ 3,2 bi para promover…


Click here to read the full story

--
This email was sent to you from Snaptu mobile application.

Snaptu: Dinamarqueses vão importar lixo para geração de energia

A produção de biogás e outros produtos a partir de lixo está dando tão certo na Dinamarca que o país deve importar resíduos a partir de 2016. Nesse ano ficará pronta uma nova usina de processamento de lixo da cooperativa Amagerforbrænding, hoje a…


Click here to read the full story

--
This email was sent to you from Snaptu mobile application.

Snaptu: Comissão Baleeira Internacional discute ameaça do lixo plástico nos oceanos

O lixo plástico na superfície dos oceanos é uma ameaça mortal para as baleias e os golfinhos. Este assunto, porém, ainda não foi explorado pela ciência, diz um estudo a ser apresentado na reunião da CBI (Comissão Baleeira Internacional), que começa…


Click here to read the full story

--
This email was sent to you from Snaptu mobile application.