Monday, December 27, 2010

Reciclagem de lixo eletrônico na USP aproveita até último parafuso de PCs antigos

Se você está familiarizado com o conceito de reciclagem, já sabe que a coleta seletiva do lixo deve ser feita em latas com cores diferentes: verde (vidro), amarelo (metal), vermelho (plástico) e azul (papel). Apenas quatro divisões, no entanto, estão longe – muito longe -- de atender às necessidades da reciclagem de eletrônicos. Foi isso o que descobriram profissionais da Universidade de São Paulo (USP), após iniciar em dezembro de 2009 um projeto de coleta de lixo tecnológico. A iniciativa, ainda restrita à USP, está prevista para ser aberta ao público em 1º de abril.

No chamado Cedir (Centro de Descarte e Reuso de Resíduos de Informática), que conta com cinco funcionários e teve investimento inicial de R$ 250 mil, três técnicos trabalham para desmontar toneladas de equipamentos. Essas peças -- que vão desde cobiçadas placas com fios de ouro até parafusos -- serão utilizadas em computadores remanufaturados ou vendidas para empresas de reciclagem de materiais específicos.

A ideia da criação do centro de descarte surgiu depois que funcionários do Centro de Computação Eletrônica (CCE) da USP fizeram a coleta do lixo eletrônico existente dentro do próprio CCE, em meados de 2008. Na ocasião, os cerca de 200 funcionários do centro também levaram equipamentos de suas casas, e o resultado foram 5 toneladas de produtos descartados.

Quando ofereceram esse lixo para empresas de reciclagem, eles se assustaram ao descobrir a quantia paga por todo o montante: apenas R$ 1.200.

* Fabiano Cerchiari/UOL

“As empresas de reciclagem trabalham com um único tipo de material. Se o foco for metais preciosos, ela não vai se interessar em pagar por todo o plástico dos computadores descartados”, explica Tereza Cristina Carvalho, diretora do CCE

* Empresários criam serviço de coleta personalizada de lixo eletrônico
* Celulares velhos valem 15 mil dólares por tonelada
* Computadores descartados pela Europa envenenam crianças na África
* EUA exportam 80% dos seus resíduos eletrônicos

“Percebemos que havia algo errado nesse mercado e, em janeiro de 2009, cinco pesquisadores do MIT [Massachusetts Institute of Technology] vieram ao Brasil para nos ajudar a identificar o problema”, contou ao UOL Tecnologia Tereza Cristina Carvalho, diretora do CCE. “A questão é que as empresas de reciclagem trabalham com um único tipo de material. Se o foco dessa organização for metais preciosos, por exemplo, ela não vai se interessar em pagar por todo o plástico dos computadores descartados”, explicou.

Fonte:http://tecnologia.uol.com.br/ultimas-noticias/redacao/2010/02/22/reciclagem-de-lixo-eletronico-na-usp-aproveita-ate-ultimo-parafuso-de-pcs-antigos.jhtm

Mudanças climáticas: decreto regulamenta política nacional

O governo pretende implementar um conjunto de medidas para que o país chegue em 2020 com uma emissão máxima de 2,1 bilhões de toneladas de C02 equivalente (dióxido de carbono), por ano. O decreto nº 7.390, que regulamenta a Política Nacional sobre Mudanças Climáticas (PNMC), estabelece uma meta de redução entre 1.168 milhões de toneladas de C02 equivalente (tonCO2eq) e 1.259 milhões de tonC02eq, para uma projeção de emissão de 3.236 milhões de tonC02eq no período. Se for alcançada, vai representar uma redução voluntária de 6% em relação a 2005.
Segundo Tasso Azevedo, consultor do MMA, a medida adotada pelo Brasil pode estimular outras nações a determinarem metas de redução de suas emissões. O decreto, publicado no dia 9 de dezembro, prevê, ainda, que 12 setores da economia nacional incorporem metas para que o número estipulado seja alcançado. Cada setor terá que apresentar um plano de ações até o final de 2011. Os planos serão revisados a cada três anos e poderão servir de base para um mercado nacional de crédito de carbono.
As projeções de emissões nacionais de gases de efeito estufa (GEE) levaram em conta quatro setores: mudança de Uso da Terra: 1.404 milhões de tonCO2eq; Energia: 868 milhões de tonCO2eq; Agropecuária: 730 milhões de tonCO2eq; e Processos Industriais e Tratamento de Resíduos: 234 milhões de tonCO2eq. A expansão da oferta hidroelétrica, da oferta de fontes alternativas renováveis, notadamente centrais eólicas, pequenas centrais hidroelétricas e bioeletricidade, da oferta de biocombustíveis, e incremento da eficiência energética é um dos pontos considerados para que o país atinja a meta de redução.
Segundo o anexo do decreto, a demanda de energia projetada para 2020 seria atendida por meio de fontes fósseis, que ampliariam as emissões projetadas em 234 MtCO2eq. Portanto, a projeção das emissões de gases devidas à produção e ao uso da energia é de 868 MtCO2eq em 2020.


Fonte: Ambiente Brasil

Esta floresta em São Paulo pode virar um aterro de lixo

Os moradores da cidade de Cotia, na região metropolitana de São Paulo, estão lutando para evitar que a área na foto acima, um remanescente de Mata Atlântica, vire lixo. A briga começou em 30 de julho de 2009, quando o prefeito Antonio Carlos Camargo, prefeito de Cotia, assinou um decreto desapropriando a área para a construção de um aterro sanitário. O terreno, em princípio, não pode ser desmatado porque é trecho de Mata Atlântica, protegido por lei federal. Mas o plano de derrubar tudo para fazer o lixão continua.

Na semana passada, os moradores levaram um documento com 12 mil assinaturas, pedindo ao prefeito para reconsiderar a decisão. O grupo, que fundou o movimento GoVerde, também vai levar o abaixo-assinado para a Câmara municipal.

http://www.ehelpcarolina.com/esta-floresta-em-paulo-pode-virar-um-aterro-de-lixo/

Tecnologia promove lixo a energia em Belo Horizonte

Depois de passar pelo controle da queima do metano - gás produzido durante a decomposição do lixo - e de deixar de ser a segunda maior fonte de poluição atmosférica de Belo Horizonte, 20 milhões de toneladas de detritos acumuladas nos 30 anos de operação do antigo aterro sanitário da capital estão fornecendo energia. Desde dezembro, a usina termelétrica instalada no aterro, desativado em 2007, produz 4,2 megawatts por hora (MW/h) de energia limpa, suficiente para abastecer uma cidade de 30 mil habitantes. A produção será destinada a pequenas indústrias e ao comércio a partir de janeiro.

Antes da instalação da Estação de Aproveitamento de Biogás, há um ano, o gás metano era liberado para a atmosfera por meio de drenos e parte dele era destruído para a transformação de gás carbônico (CO2), 21 vezes menos causador do efeito estufa. Mas o processo, considerado ineficiente, permitia que cerca de 90% do gás poluente fosse direto para o ar.

Para o diretor de operações da Superintendência de Limpeza Urbana (SLU) de BH, Rogério Siqueira, a prática, usada na maioria dos aterros do país, é uma das mais danosas para a natureza no que se refere ao aumento da emissão de gases do efeito estufa. Conforme o diretor, o projeto de exploração do gás e sua transformação em energia são pioneiros em Minas, e foram terceirizados pela administração municipal a um grupo italiano.

"Além de colocar BH como uma das poucas cidades do país que contribui de forma eficiente para a redução de gases e a melhoria do meio ambiente, a iniciativa gera energia e lucro", diz o diretor. Pela exploração, o consórcio pagou à prefeitura R$ 16 milhões, e 3% do dinheiro arrecadado com a venda da produção será repassado ao município.

Pelo acordo, o consórcio extrai o gás emitido pelo aterro - composto por 50% de metano, 49% de dióxido de carbono (CO2) e 1% de outros gases - por meio de tubos inseridos no subsolo e os leva até a usina. A produção alcança entre 4 e 5 mil metros cúbicos por hora de biogás. Deste total, 2.800 metros cúbicos vão para três geradores, onde viram energia. O excedente passa por um processo de queima que transforma o metano existente no gás em CO2, posteriormente descartado.

A energia obtida pela decomposição do lixo deve ser vendida pela Cemig já no início de 2011. Depois de gerada, ela é encaminhada por um ramal para a companhia, que posteriormente vai repassá-la aos consumidores.

De acordo com a estatal, essa energia deve ser 15% mais barata que a cobrada hoje. Por ser gerada pela queima de gás do aterro, sobre ela não incidem tarifas pelo uso da rede de distribuição das concessionárias.

De acordo com o engenheiro de produção civil Juderlei Souza Aguiar, o potencial médio de operação da usina é de 12 anos. No período, 4 milhões de toneladas de gás carbônico deixarão de ser lançadas na atmosfera.

Para o engenheiro ambiental Rafael Camargo Bassora, o grande beneficiado com este tipo de exploração é o meio ambiente. "O tratamento do metano deixa de enviar para a atmosfera um dos principais gases responsáveis pelo efeito estufa. Sem falar que estamos transformando um poluente, que era descartado, em energia", diz. As ações geram um certificado de redução da poluição, chamado de crédito de carbono, que pode ser comercializado com países desenvolvidos que não têm como evitar as emissões.

Em até três anos, a expectativa é produzir energia pela queima direta do lixo e não mais a partir do gás produzido pela decomposição dele. Com isso, a capacidade dos aterros sanitários, que hoje é de 20 anos, em média, chegaria a um século, já que somente 20% dos rejeitos teriam que ser armazenados.

http://www.hojeemdia.com.br/cmlink/hoje-em-dia/minas/tecnologia-promove-lixo-a-energia-em-belo-horizonte-1.217328

Monday, December 20, 2010

Landfills Produce Electricity from Solar Energy

According the the U.S. Environmental Protection Agency, there are about 100,000 closed landfills in the United States, which could potentially represent hundreds of thousands of acres of property that could be used for solar energy development.
A feature in Waste Age magazine reports that landfill operators are using closed facilities or closed sections of working landfills to capture energy from the sun to power their operations, nearby neighborhoods or entire towns. The article gives examples of four areas where this is happening: San Antonio, Atlanta, Fort Carson, Co., and Haywood County, N.C.
To share the details of one example, Phoenix-based Republic Services' Tessman Road landfill in San Antonio products about 185,000 kWh of electricity per year. The engineered cover system used by Republic features laminate-like, solar-energy collection strips that adhere to a synthetic, geomembrane cover.
Closed landfills cannot be used for anything else, according to the article, so they represent a sustainable way to address energy challenges.

http://intelligentenergyportal.com/article/landfills-produce-electricity-solar-energy

Americana recebe selo verde e lidera ranking na região

Americana, Vinhedo e Indaiatuba foram as cidades que mais avançaram no setor ambiental e receberam as melhores notas entre os municípios que fazem parte da região metropolitana de Campinas, segundo o ranking do Projeto Município Verde Azul, da Secretaria de Meio Ambiente do Estado de São Paulo.

O ranking ambiental levou em conta fatores como o tratamento de esgoto, lixo, arborização, uso da água e poluição do ar. As notas foram divulgadas pela secretaria nesta sexta-feira (17).

O projeto avaliou em 2010 645 cidades, mas apenas 143 foram reconhecidas pelo exemplo ambiental. No ranking, Americana ocupa a 75ª colocação, Vinhedo na 120ª e Indaiatuba na 139ª. As cidades do Estado que lideram a pesquisa são Santa Rosa di Viterbo, Sarutaia, Paulo de Faria, Martinópolis e Anhumas.

Sobre o Projeto

Lançado em junho de 2007, o Projeto Município Verde Azul tem como principal proposta descentralizar a agenda ambiental paulista, considerando que a base da sociedade está nos municípios. Em 2008, na divulgação do primeiro ranking, 44 municípios alcançaram nota igual ou superior a 80. Em 2009, foram 168. O objetivo é descentralizar a política ambiental, ganhando eficiência na gestão ambiental e valorizando a base da sociedade.

Saturday, December 18, 2010

The Great Pacific Garbage Patch

Water covers more than 70 percent of the planet's surface, making our rivers, lakes and oceans the lifeblood of our planet. Many of these bodies of water may be out of sight and out of mind, but our health may depend on their protection.

Currently, scientists believe the world's largest garbage dump isn't on land...it's in the Pacific Ocean. The Great Pacific Garbage Patch stretches from the coast of California to Japan, and it's estimated to be twice the size of Texas. "This is the most shocking thing I have seen," Oprah says.

In some places, the floating debris—estimated to be about 90 percent plastic—goes 90 feet deep. Elsewhere, there are six times more pieces of plastic than plankton, the main food source for many sea animals.

Where did this trash come from? Marine biologists estimate that about 80 percent of the litter is from land, either dumped directly into waterways or blown into rivers and streams from states as far away as Iowa.

http://www.youtube.com/watch?v=tnUjTHB1lvM

Thursday, December 16, 2010

National Geographic - Megacidades - São Paulo - Aterro Bandeirantes

Link:

http://www.youtube.com/watch?v=kOrL3QSakxs

The Importance of Landfill Gas Extraction to Reducing Greenhouse Gas

Due to its high content of methane, landfill gas can be regarded on the one hand as a useful alternative source of energy, when collected and utilized, whilst on the other hand, when released unused and untreated into the atmosphere, it causes considerable harm to the environment, contributing substantially to the manmade greenhouse effect, and to global climate change, respectively.

Although modern, sanitary landfills in most developed countries usually require landfill operators to operate a gas extraction system, a large amount of gas still escapes into the atmosphere. This fact was clearly indicated by the currently available data concerning national and global landfill methane emissions. In Europe for instance, an estimated 20 - 25% percent of anthropogenic methane emissions have been suggested to be emanating from landfills (EEA, 2206).

In 2003, for example, a calculated total amount of approximately 3.34 kilotons of methane were emitted from waste disposal in the European Union (EEA, 2006). In the US, methane emissions from waste disposal are more than twofold higher than those reported for the European Union (USEPA, 2006).

This means that landfills are among the largest anthropogenic methane sources worldwide, ranking third after agriculture (livestock farming and rice cultivation) and losses from fossil fuel distribution, processing and mining (IPCC, 2001). Moreover, methane is also emitted from older and smaller landfill sites, where the subsequent application of a gas collection system is too costly and inefficient, as well as from open, unauthorized dumpsites, and from closed, sanitary landfills during the aftercare phase, when the existing gas disposal technique is no longer adequate or appropriate.

Engineered gas extraction systems, by means of which the produced landfill gas is actively sucked off due by pipe systems that develop an under-pressure induced in the landfill body are applied during gas collection and capturing procedures, are now routinely installed throughout most of the developed nations. This has become a profitable exercise throughout Europe and wherever environmental regulators require landfill gas extraction systems to be installed for the reduction of greenhouse gas emissions.

In such cases the cost of the extraction system is charged to the waste disposal facility users, and does not appear as a cost of landfill gas utilisation. The same cannot be said for the industrialising nations, where methane extraction and flaring as a minimum requirement, is not in force. In such cases the cost of the gas extraction infrastructure cost must be borne by the revenue from the landfill gas. Given the long run-up period between starting planning an Energy-from-Waste landfill gas power generation scheme, and getting it running, funding such projects even with Carbon Credit is a hard act to implement successfully. However, it is hoped that with carbon credit money increasingly the industrialising nations will collect and utilise their landfill gas as well.

The profitability of these schemes is essentially best when landfill gas is of high calorific value fairly soon after the waste has been disposed. The efficiency of these extraction systems dictates how long they are profitable once gas yields start to decline, and depends on the landfill geometry and design (particularly the capping material properties), the waste compaction, density and water content, the atmospheric pressure and wind conditions, the design of the extraction wells and collectors and the technical management of the extraction system. The main factors in this are essentially governed by the negative suction pressure it is possible to apply, flow rate, spacing distance of the gas wells/collectors, depth of waste, etc.

Following intensive field investigations on different landfills in France, Morcet et al. (2003) and Spokas et al. (2006) concluded, that conservative rates for active gas recovery (including vertical wells and horizontal collectors) are 35% for an operating landfill cell, 65% for a temporary covered cell, 85% for a clay final covered cell, and more than 90% for a geo-membrane final covered cell. Based on their findings, a mean gas recovery rate of about 60% has been reported considering the total life-time of a landfill.

The utilisation of the captured landfill gas with a methane content exceeding 45%, in combined heat and power plants (CHP) is the most feasible state-of-the art treatment method, mainly used in the operational phase or shortly after landfill closure. This method affords the possibility of substituting fossil fuels and obtaining an additional economic gain by feeding the electricity produced into an existing grid (Haubrichs and Widmann, 2006).

References:

European Environment Agency (EEA) (2006). Annual European Community greenhouse gas inventory 1990-2004 and inventory report 2006. Submission to the UNFCCC Secretariat. EEA Technical report 6/2006. ISSN 1725-2237. ( http://reports.eea.europa.eu/tech-nical_report_2006_6/en ) Acc.Feb. 2007.

United States Environmental Protection Agency (USEPA) (2006). US Emission Inventory 2006. Inventory of U.S. Greenhouse gas emissions and sinks: 1990-2004. USEPA #430-R-06-002.

IPCC (2001). Climate change 2001. Third assessment report, WMO/UNEP/IPCC, Intergovernmental Panel on Climate Change.

Spokas K., Bogner }., Chanton J., Morcet M., Aran C, Graff C, Moreau-le-Golvan Y, Bureau N., Hebe I. (2006). Methane mass balance at three landfill sites: what is the efficiency of capture by gas collection systems? Waste Management, 26, 516-525.

Haubrichs R., Widmann R. (2006). Evaluation of aerated biofilter systems for microbial methane oxidation of poor landfill gas. Waste Management 26 (2006) 408-416.

Landfill Gas (LFG) as an Energy Source Report

M2 PressWIRE
December 15, 2010

December 15, 2010 With rising concern about energy sources, landfill gas (LFG) has emerged as an easily available, economically competitive, and proven energy resource. Approximately 254 million tons of solid waste was generated in the United States in 2007 with 54 percent deposited in municipal solid waste (MSW) landfills. As this landfilled waste decomposes, a process that may take 30 years or more, it produces landfill gas (LFG). LFG contains approximately 50% methane and 50% carbon dioxide with less than one percent nonmethane organic compounds and trace amounts of organic compounds. If left uncontrolled, LFG can lead to smog formation and air pollution and can pose an explosion hazard. Furthermore, since LFG contains methane - a greenhouse gas with more than 20 times the heat trapping potential of carbon dioxide - it can contribute to climate change. However, its high methane content also means that LFG can be utilized as a valuable source of energy.

LFG is a byproduct of the decay process of organic matter in municipal solid waste (MSW) landfills. The gas typically contains approximately 50% methane and 50% carbon dioxide, with some additional trace compounds. The heat value of LFG ranges from 400 to 600 British thermal units (Btu) per cubic foot and can burn in virtually any application with minor adjustments to air/fuel ratios. The use of LFG provides environmental and economic benefits, and users of LFG have achieved significant cost savings compared to traditional fuel usage due primarily to the fact that LFG costs are consistently lower than the cost of natural gas. Additionally, because LFG is comprised of approximately 50% methane, a major greenhouse gas, reducing landfill methane emissions by utilizing it as a fuel helps businesses, energy providers, and communities protect the environment and build a more sustainable energy future. This report on landfill gas treatment and utilization examines the LFG industry and contains basic information about LFG, its composition, production, conditions affecting its production, movement, and transport; and health hazards and safety issues related to LFG. The report also contains an overview of LFG sampling, treatment procedures, control measures, regulatory requirements, and much more. This is a comprehensive information bank for decision makers in the energy industry and an information source for others interested in this rapidly-growing industry. To know more and to buy a copy of your report feel free to visit : http://www.bharatbook.com/detail.asp?id=30442&rt=Landfill-Gas-LFGas-an-Energy-Source-Report.html Raju,Marketing Manager,Bharat Book BureauTel: +91 22 27578668Fax: +91 22 27579131Email: info@bharatbook.com Website: www.bharatbook.com Follow us on twitter: http://twitter.com/3bbharatbook
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Wednesday, December 15, 2010

The 34th Annual Landfill Gas conference

The World's Premier Forum on Landfill Gas Utilization & Technology


The 34th Annual Landfill Gas conference takes an in depth look at beneficial use, methane offset projects, available tax and carbon credits, greenhouse gas issues and legislative and regulatory developments. This focus will provide participants with the information and resources they need to expand and improve the sustainability and economic performance of their landfill gas project.

2011 Highlights Include:

» Ten technical sessions featuring over 30 presentations
» Two-day landfill gas trade show
» Tour of the McCommas Bluff Landfill
» LFG and MOLO training courses
» Earn up to 30 SWANA CEUs
» Networking events including a golf tournament

http://lfg.swana.org/

Estação de tratamento vai gerar energia elétrica do esgoto em Belo Horizonte

A maior estação de tratamento de Belo Horizonte, responsável por 60% do abastecimento da capital mineira, usará biogás produzido do esgoto para gerar energia elétrica.

A Copasa, companhia de saneamento que administra outras estações na cidade, prevê implantar o sistema em outubro. Espera-se suprir 90% do consumo de energia da ETE (estação de tratamento de esgoto) Arrudas.

O superintendente de gestão de energia Marcelo Monachesi Gaio estima que a produção permitirá a economia de R$ 2,7 milhões ao ano no gasto de energia.
Calcula ainda que a emissão de gás carbônico (CO2) deve cair 3.200 toneladas por ano. Com isso, a empresa espera obter aval da ONU para vender créditos de carbono.

O tratamento de esgoto já libera biogás, com lodo. O biogás é composto principalmente por metano (CH4) e CO2. Liberado na atmosfera, o metano é altamente poluente. Por isso, é queimado para virar CO2.

Tuesday, December 14, 2010

Usina vai gerar energia com gás do aterro de Uberlândia

instalação de uma usina termoelétrica que vai trabalhar com o aproveitamento do gás do antigo aterro sanitário de Uberlândia está sob análise do Conselho Executivo do Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL), órgão subordinado à Organização das Nações Unidas (ONU). Se for construída de acordo com o projeto original, a usina terá potência instalada suficiente para abastecer uma população de 40 mil pessoas e garantir R$ 57 milhões em venda de energia e R$ 60 milhões em créditos de carbono em 21 anos de operação.

O projeto para Uberlândia será o segundo do tipo em Minas Gerais. O primeiro, que também está em análise no MDL, é de Belo Horizonte, mas não prevê venda de energia. Apenas ganhos com créditos de carbono.

A usina do aterro sanitário de Uberlândia, que encerrou as operações em setembro, será instalada em duas fases: a primeira em 2012, com potência instalada de 2 MW e uma segunda, em 2017, com mais 1 MW.

De acordo com o engenheiro da empresa Limpebras Resíduos Eduardo Santos, responsável pela gerência do aterro e do projeto, a previsão é que os primeiros investimentos para a implantação do sistema sejam feitos no segundo semestre do ano que vem.

“Assim que tomamos conhecimento da tecnologia disponível que transforma resíduos em energia, pedimos à empresa concessionária do aterro para elaborar uma proposta”, disse o secretário municipal de assuntos urbanos de Uberlândia, Wilmar Ferreira. O secretário informa que, além do aproveitamento do gás do aterro já encerrado, a área também vai abrigar um parque ecológico.

Sardinia 2011

Sardinia 2011
Thirteenth International Waste Management and Landfill Symposium
3 - 7 October 2011
Santa Margherita di Pula, Sardinia, Italy

Monday, December 13, 2010

Receita Federal multa Qualix em R$ 59 milhões após relatório do fisco indicar suspeita ‘de fraude, conluio e sonegação’ em operações da companhia

A Folha de S. Paulo publicou nessa 2ª.feira (13/12) matéria da jornalista Fernanda Odilla, que diz que “a Qualix, empresa responsável pela varrição da zona sul de São Paulo, foi multada em R$ 59 milhões pela Receita Federal após relatório do fisco indicar suspeita ‘de fraude, conluio e sonegação’ em operações da companhia.” Diz o texto que “os auditores da Receita Federal identificaram 69 saques bancários em espécie no total de R$ 29,85 milhões sem justificativa para a movimentação financeira, entre 2004 e 2006, período em que a empresa prestou serviços para as gestões de Marta Suplicy (PT), José Serra (PSDB) e Gilberto Kassab (DEM).” “Apesar de intimado e reintimado não apresentou quaisquer documentos hábeis e idôneos que comprovassem os lançamentos desses saques, como custos necessários”, diz trecho do relatório do fisco que identifica a Qualix como “interessado”. Há indícios ainda de uso de notas frias emitidas por empresas de fachada ou em nome de laranjas para justificar serviços como manutenção de caminhões de lixo e locação de máquinas usadas em aterros sanitários. Em resposta a Folha de S. Paulo a empresa Qualix Serviços Ambientais disse que “determinou ‘uma minuciosa diligência’ nos processos e apurações fiscais na Receita e nos órgãos de controle que têm a companhia como alvo.”

Saturday, December 11, 2010

Avaliação da Produção de gás de aterro sanitário

Link da Revista da Associação Brasileira de Engenharia Ambiental:

http://www.abes-dn.org.br/publicacoes/engenharia/resaonline/v13n01/_ArtigoTecnico-022_07.pdf

O trabalho apresenta os primeiros resultados da avaliação da produção e qualidade do gás para a geração de energia em um aterro sanitário. Foram monitorados parâmetros de qualidade do biogás, pressão exercida pelo sistema evolume de gás extraído.

Monday, December 6, 2010

Cotia-SP quer aterro em área de manancial

Moradores de Cotia, na Grande São Paulo, querem impedir a prefeitura de construir um novo aterro sanitário em área de mananciais, a cinco quilômetros de um dos reservatórios do Sistema Alto Cotia da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) e próxima a bolsões residenciais. Vizinhos colheram 12 mil assinaturas e entraram com uma representação no Ministério Público Estadual (MPE), que analisa o caso.

O terreno de 278 mil metros quadrados na Estrada do Tabuleiro Verde entrou na mira da prefeitura no ano passado, quando foi firmada uma Parceria Público-Privada (PPP) com a empresa Enob Ambiental, a mesma que presta serviço de coleta de lixo para a cidade e agora ficará responsável pelo novo aterro. De acordo com a arquiteta Luciane Régis, da Secretaria Municipal de Habitação e Urbanismo, o local é o mais adequado pelas características físicas e pela baixa densidade demográfica. "Não mora ninguém ali, é um terreno vazio", disse à reportagem.

A mesma informação consta no parecer técnico assinado pela arquiteta - que não considerou a vizinhança do local. O documento diz ainda que o terreno onde passam córregos em direção ao Rio Cotia e tem uma enorme concentração de mata nativa é uma "área seca". Segundo o prefeito de Cotia, Antônio Carlos Camargo, o endereço do futuro aterro está em fase de discussão. "Não tem nada certo. Vamos esperar o parecer do Ministério Público."

Licença

O decreto que garante a construção do aterro foi assinado por Camargo em julho do ano passado - e revogado pelo próprio em março deste ano, após mobilizações de organizações não-governamentais (ONGs) da região e moradores. Em maio, Camargo assinou um novo decreto reautorizando a obra.

No último mês, o promotor Luiz Otávio Lopes Ferreira, da Promotoria de Justiça de Cotia, recebeu uma denúncia de que haveria uma tentativa de desmatamento ilegal na área do aterro no sábado, dia 30. "Oficiei imediatamente a Prefeitura Municipal de Cotia e a Polícia Militar Ambiental, alertando-os de suas obrigações legais de impedir o dano ambiental."

A Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental (Cetesb) informou que a prefeitura de Cotia não protocolou nenhum pedido de licença até agora. Questionada sobre o fato de o futuro aterro ficar próximo à Represa Pedro Beicht, na bacia hidrográfica do Rio Cotia, a Sabesp informou que "a decisão de fazer a obra ou não é do empreendedor". As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.


http://g1.globo.com/brasil/noticia/2010/11/cotia-sp-quer-aterro-em-area-de-manancial.html