Da Redação 21/05/2014 20:00 A Odebrecht Ambiental e a Solví, num consórcio sob a designação Portugal Ambiental, entraram na disputa pela reprivatização da Empresa Geral de Fomento (EGF), especializada na recolha e tratamento de resíduos sólidos urbanos. Lisboa - A Odebrecht Ambiental e a Solví, num consórcio sob a designação Portugal Ambiental, entraram na disputa pela reprivatização da Empresa Geral de Fomento, SA (EGF). A proposta, não vinculativa, foi entregue terça-feira, em Lisboa, à estatal Parpública, empresa gestora do património público. "A proposta apresentada pelo agrupamento Portugal Ambiental (PA) assenta na experiência internacional e capacidade técnica da Odebrecht Ambiental e da Solví na recolha e tratamento de resíduos sólidos urbanos", segundo comunicado. As duas empresas brasileiras consideram que a proposta "projeta o seu compromisso com o desenvolvimento futuro da EGF, numa lógica de parceria de longo prazo com os municípios e com os colaboradores da empresa". O grupo Solví tem sido acusado publicamente de financiamento [legal, no Brasil], de campanhas eleitorais e de obtenção de contratos "emergenciais" ( sem licitação) com municípios, segundo a imprensa brasileira. A EGF, cujo processo de venda é conduzido pela Parpública, faz parte do grupo estatal de águas e saneamento Águas de Portugal. Além do consórcio Portugal Ambiental, também manifestaram interesse na privatização os grupos Mota-Engil, Egeo-Antin, a DST, e a espanhola FCC. A Parpública, num comunicado divulgado nesta quarta-feira (21), informa que "recebeu 7 propostas não vinculativas, provenientes de interessados na aquisição do capital social da empresa EGF", mas não identifica os candidatos à privatização da EGF. |
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