18. G1 - RJ (30/08/2012) |
Eliezer Costa quer aproveitar o lixo para gerar energia em Jaboatão |
Criação de albergues para moradores de rua também está nos planos. |
Friday, August 31, 2012
Eliezer Costa quer aproveitar o lixo para gerar energia em Jaboatão
Wednesday, August 29, 2012
Amianto gera recall de 12.462 Chery no Brasil
Em comunicado à imprensa, a Chery afirma que o uso dos carros não apresenta riscos para a saúde dos consumidores, pois nesse caso especifico não ocorre fricção da peça. A montadora apenas adverte aos proprietários que não tentem consertar por conta própria essas partes dos veículos.
Detalhes do procedimento de recall ainda não foram definidos, pois aguardam a aprovação do plano apresentado ao Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor - DPDC.
Cinquenta e cinco países, incluindo o Japão e todos os membros da União Europeia, proíbem o uso da fibra em fábricas, edifícios e autopeças. A Argélia, segundo maior importador de automóveis chineses, também é uma das nações que banem a substância causadora de doenças pulmonares. Chile, Uruguai e Egito, que integram o grupo dos dez compradores mais importantes das marcas asiáticas, têm a mesma restrição.
Enquanto corre a discussão no âmbito federal, assembleias legislativas de Estados e câmaras municipais tomamdecisões locais e aprovam leis de banimento. Em alguns Estados brasileiros, o amianto não é permitido, sob condição alguma: Mato Grosso e Rio Grande do Sul estão entre eles. Em São Paulo, a abolição ocorre nos municípios de São José do Rio Preto, Barretos, Ribeirão Preto, Guararapes, Pirajuí, Bauru, Amparo, Campinas, Jundiaí, Avaré, Santa Bárbara do Oeste, Guarulhos, Osasco, São Caetano do Sul, Taboão da Serra, Santo André e na própria capital paulista. Em Pernambuco, as cidades Recife e Jaboatão de Guararapes proíbem o amianto. No Rio de Janeiro, apesar da lei em vigor, algumas fábricas que utilizam a fibra conseguem liminar para continuar operando.
Monday, August 27, 2012
Silício brasileiro para células solares
Pesquisadores da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) conseguiram obter células solares com a mesma pureza das importadas. “Partimos do silício metalúrgico fornecido pela empresa Rima, de Minas Gerais, com 99% de pureza, e o purificamos através da rota metalúrgica, utilizando um forno de fusão por feixe de elétrons, atingindo uma pureza de 99,999%”, diz o professor Paulo Roberto Mei, da Faculdade de Engenharia Mecânica, que coordena as pesquisas de células solares em parceria com o professor Francisco das Chagas Marques, do Instituto de Física. A rota metalúrgica é mais simples e sem os problemas de rejeitos químicos produzidos pela rota química utilizada no exterior para produzir silício de alta pureza. Detentor das maiores reservas mundiais de quartzo, mineral utilizado para fabricação do silício, o Brasil importa as lâminas utilizadas na fabricação dos painéis fotovoltaicos. “O país exporta o silício metalúrgico a US$ 2 o quilo. Depois de purificado no exterior é transformado em lâminas usadas na fabricação de semicondutores ou células fotovoltaicas que custam entre US$ 50 e US$ 1.000, dependendo da pureza e da cristalinidade”, compara Mei. A empresa Tecnometal, de Campinas, a única fabricante de painéis fotovoltaicos no Brasil, também é parceira da pesquisa.
http://revistapesquisa.fapesp.br/2012/07/16/silicio-brasileiro-para-celulas-solares/
Wednesday, August 22, 2012
TC de Sergipe adverte municípios sobre Plano de Resíduos Sólidos
China acusa Estados Unidos de violar leis de comércio para estimular tecnologias limpas
Segundo a agência estatal de notícias Xinhua, os programas ultrapassam os limites da OMC para subsídios e políticas tarifárias. As vantagens dadas às empresas norte-americanas seriam assim ilegais e injustas para companhias internacionais.
O próximo passo do governo chinês pode ser entrar com uma ação na própria OMC, mas são grandes as chances de que a acusação seja na verdade utilizada para negociar uma saída diplomática do que já pode ser considerada uma guerra comercial entre os dois países.
A disputa começou em março, quando o Departamento do Comércio dos EUA (DOC) impôs taxas sobre produtos solares chineses devido às políticas de subsídios da China, que seriam ilegais. Em alguns casos, os tributos chegam a 250%.
A situação ficou ainda mais delicada depois que diversas empresas europeias começaram a pedir por medidas semelhantes. Em julho, a alemã SolarWorld e mais 20 companhias oficializaram o pedido por uma investigação sobre as práticas comerciais chinesas no setor.
Empresas de energia solar da China alertaram que cobrarão do governo ações drásticas de retaliação se a União Europeia, maior mercado mundial para os produtos relacionados às energias renováveis, adotar medidas antidumping contra suas mercadorias.
Thursday, August 9, 2012
Setor de lixo pode reduzir até 57 mi de tonelada de CO2
Pesquisa mostra que o setor de resíduos sólidos é um dos segmentos que mais pode contribuir para a queda global de emissões de gases do efeito estufa
Para tanto, de acordo com o estudo, é preciso que o governo intensifique as ações de reciclagem nos aterros sanitários do país, além de associá-las à implantação de tecnologias que visem à geração de energia a partir do lixo. O investimento renderia ao Brasil uma economia de US$ 1,71 bilhão até 2030.
Apesar de ainda estarem muito abaixo das expectativas dos especialistas, as iniciativas nacionais no setor do lixo já contribuíram para uma redução de 16 milhões de toneladas de CO2 emitidas na atmosfera, entre 1999 e 2007.
Na Europa, a redução foi de 37 milhões de toneladas, enquanto na Holanda, mais especificamente, o incentivo nas práticas de reciclagem contribuíram para a diminuição de 2 milhões de toneladas de CO2 por ano.
http://exame.abril.com.br/meio-ambiente-e-energia/noticias/setor-de-lixo-pode-reduzir-ate-57-mi-de-tonelada-de-co2