Monday, July 30, 2012
Bioenergy realizará primeiro leilão de energia solar
Leão Ambiental negocia venda para ampliar atuação pelo Brasil
Conforme divulgado ontem pela Folha na coluna de Mônica Bergamo, a empresa de Ribeirão deverá ser incorporada nos próximos dias por uma gigante do setor.
A assessoria de imprensa da Leão Ambiental foi procurada e confirmou que houve "sondagens típicas de mercado", mas que ainda não há negócio fechado.
Segundo apurado pela reportagem, no entanto, a empresa já teria sido comprada pela Estre Ambiental, grande empresa de gestão ambiental presente em quatro estados brasileiros, além da Argentina e Colômbia.
Questionada, a assessoria de imprensa da Estre informou que a empresa não irá se manifestar sobre o assunto.
Thursday, July 26, 2012
Solar landfill provides a shining example
Wednesday, July 25, 2012
EFACEC - Megawatt Solar define vencedor

Monday, July 23, 2012
Grupo Colleman anuncia investimento de R$ 200 milhões em usina para tratamento de resíduos sólidos
Nova tecnologia é desenvolvida para encerrar o problema mundial de lixão e contaminação por aterros
Por meio de sua holding Energeia, o Grupo Colleman cria a Cia. Brasileira de Tratamento de Resíduos e Geração de Energia (CBTRE), para atuar no tratamento de resíduos sólidos. O Grupo investirá R$ 200 milhões na primeira usina, num terreno de 2 milhões m² próximo à cidade de São Paulo, e posteriormente em unidades por todo o País.
A tecnologia utilizada para o tratamento é mundialmente inovadora e transforma qualquer tipo de lixo em carvão, com exceção aos resíduos de origem mineral, que ficam intactos após o processo e seguem para o processo normal de reciclagem. O processo não gera poluição, não emite dioxina e nenhum gás nocivo ao meio ambiente. "Esta tecnologia traz a solução esperada por ambientalistas e cidadãos preocupados com sustentabilidade, pois com ela elimina-se todo resíduo sólido e gera-se energia limpa", afirma o Engenheiro Ivan Vigiato, diretor de novos negócios do Grupo Colleman.
O faturamento anual projetado para a primeira usina será de R$ 1 bilhão. Com a construção de novas usinas a expectativa de faturamento nos próximos três anos é de R$ 5 bilhões. O Grupo Colleman estuda a entrada de parceiros estratégicos que atuam no mercado de coleta ou tratamento de resíduos, pois não pretende atuar em coleta ou gerenciamento de aterros, mas levar solução sustentável com a tecnologia que complementa essas atividades.
O Ministério Público de alguns estados já têm conhecimento desta tecnologia e algumas prefeituras procuraram a Energeia para dar solução aos problemas de lixão e aterros das cidades. "Os lixões e aterros deixarão de existir. Este problema não se resolve somente com uma lei, mas com tecnologia. E nós a desenvolvemos para suprir esta necessidade", complementa Ivan.
Também faz parte do projeto oferecer esta solução ao mercado internacional, primeiramente à Europa e Estados Unidos, implantando usinas nestes países ou recebendo os resíduos e processando nas usinas ativas no Brasil.
Sustentabilidade
Sempre pensando em investimentos e soluções para o meio ambiente, há 1 ano o Grupo Colleman investiu R$ 30 milhões no setor de biomassa. Sua controlada Wood Brazil possui florestas de eucalipto em Santa Catarina e capacidade para produzir um milhão de toneladas de madeira por ano até 2017, entre woodchips, pellets e briquetes. Parte dessa madeira é exportada para países asiáticos e europeus.
O Grupo já pratica consciência ambiental há 20 anos. Em 1992 foi o pioneiro a investir em sustentabilidade e trouxe da Alemanha uma máquina de reciclagem automática de resíduos, modernizando a planta de uma unidade industrial de vasilhames. Ainda nessa linha, em 1993, reestruturou uma planta de reciclagem de óleo lubrificante e levou ao Congresso Nacional ideias sustentáveis. Mobilizou deputados e senadores para a criação de uma lei que obrigasse as distribuidoras de combustíveis e lubrificantes a recolherem os resíduos de óleos e passassem a entregar na porta da refinaria. Com essa iniciativa o Brasil saiu de 1,5% para os atuais 15% a 17% de resíduos atualmente reciclados.
Sobre o Grupo Colleman
Há 30 anos no mercado, o Grupo Colleman foi fundado com a clara missão de reestruturar e revitalizar organizações. Fazem parte de seu portfólio mais de 50 empresas que atuam em diferentes segmentos da economia, como odontologia grupo, locação de veículos, infra estrutura, mineração, investimentos, alta tecnologia (robótica), instrumentação e medição na cadeia de óleo e gás, reflorestamento e energia. Pertencem também ao seu rol representações internacionais na América Latina, América do Norte, África, Europa, Oriente Médio e Oceania.
Thursday, July 19, 2012
Estre investe no NO e deseja 5ª posição mundial até 2016
Tuesday, July 10, 2012
George Soros e grupo Foxx perto de comprar Haztec por R$ 800 mi
Friday, July 6, 2012
Wednesday, June 27, 2012
Argentina investe bilhões para transformar ventos da patagônia em energia
por Enrico Fantoni
A região, conhecida pelas excelentes condições para instalar turbinas eólicas (ventos fortes e constantes), se tornou o foco de um plano de expansão no setor. “O potencial eólico é enorme. Estima-se que a Patagônia sozinha poderia fornecer eletricidade suficiente para o consumo do Brasil inteiro”, diz Alejandro Ivanissevich, presidente da Emgasud, companhia responsável pela construção do parque. As turbinas do projeto, que custaram US$ 4 milhões cada, fornecem eletricidade a 100 mil casas. Mas isso é apenas o começo. A empresa está investindo US$ 1,8 bilhão para produzir 1.000 MW de energia elétrica com tecnologia eólica, solar e de biogás. A maior parte desse dinheiro já está financiando a construção de uma nova rede eólica quase 3 vezes maior que a de Rawson, com 120 turbinas, em Puerto Madryn, também na Patagônia.
Para a Argentina não se trata apenas de uma escolha ecológica, mas de uma necessidade. “Nossa matriz energética é baseada em gás natural. Dependemos em mais de 50% dessa fonte de energia. Produzíamos muito gás, mas isso já não é mais verdade”, diz Ivanissevich. O país, que antes era exportador de gás natural, passou a importar o recurso da Bolívia, e deve gastar US$ 15 bilhões com isso neste ano.
A energia eólica é a solução mais lógica. Só que o sonho de povoar a desértica Patagônia de turbinas quase sem impacto ambiental ainda está longe. “O problema não é produzir energia, mas encontrar uma maneira de transportá-la para os centros de consumo”, diz Ivanissevich. Ao contrário do que ocorre com oleodutos e gasodutos, ainda não há infraestrutura para levar a eletricidade das áreas desabitadas com muito vento para os grandes centros do país. Mas isso não tem impedido o governo argentino de investir pesado no setor. Só no ano passado, o país dobrou a sua capacidade de produção de energia eólica — que, no entanto, ainda é menos da metade da que existe no Brasil.
Usina de lixo com geração de energia de São Bernardo fica para 2015
Orçado em R$ 4,3 bilhões, e com prazo de duração de 30 anos, a SBC Valorização de Resíduos terá como atribuição - além da construção de uma usina de incineração -, o desenvolvimento de uma rede de coleta e destinação do lixo.
CRONOGRAMA/A partir da assinatura do contrato, a empresa terá um prazo de 45 dias para apresentação do projeto executivo, que deve ser posto em prática até o final do ano.
Nesse projeto deve constar também o plano de descontaminação da área do antigo aterro do bairro Alvarenga. Após a revitalização, o local irá abrigar um parque de 300 mil metros quadrados. Será necessária a captação e retirada do chorume - líquido gerado pela decomposição do lixo - e o tratamento da água contaminada. “Depois da aprovação do projeto executivo, a previsão é de que o prazo para descontaminação da área seja de 12 meses”, disse o diretor da Revita, Reginaldo Bezerra.
USINA/ Além da construção do espaço verde, a limpeza da área será necessária para que o local possa abrigar a usina de lixo.
Com capacidade para geração de até 22 megawatts/hora - o suficiente para atender a metade da demanda atual da cidade -, a usina terá um custo de construção de R$ 600 milhões. A previsão é de que as obras sejam iniciadas em 2013, e a queima do lixo passe a acontecer a partir de 2015.
Entretanto, ainda não está definida a tecnologia que será utilizada na geração de energia. Segundo o secretário de Planejamento Urbano de São Bernardo, Alfredo Buso, a definição também deverá acontecer até o final deste ano.
CUSTO/ Atualmente, o município gasta R$ 14 milhões por mês para descartar as 700 toneladas de lixo produzidas diariamente na cidade. Atualmente os resíduos são enviados para o aterro Lara, em Mauá.
Com o novo contrato, o custo será de R$ 10 milhões/mês. Por outro lado, o consórcio poderá explorar a rendagerada pela venda de materiais recicláveis e da energia elétrica da usina.
Consórcio foi único a fazer proposta
Fim da licitação foi adiado por três vezes
Desde o ano passado, a prefeitura de São Bernardo já havia adiado duas vezes a data para anúncio da empresa vencedora da licitação dos serviços de lixo.
Inicialmente, a concorrência estava prevista para ser encerrada em 30 de agosto do ano passado. Depois a data de anúncio do vencedor foi adiada para o dia 28 de dezembro. A licitação, porém, só foi concluída em março deste ano.“Enfrentamos algumas dificuldades devido às restrições impostas pelo Tribunal de Contas. Por isso houve uma demora na assinatura do contrato”, explicou o prefeito de São Bernardo, Luiz Marinho.
Cinquenta empresas chegaram a retirar o edital para a concorrência, mas apenas uma - o Consórcio SBC Valorização de Resíduos - chegou a fazer proposta à prefeitura.
A previsão é que com o novo contrato de manejo do lixo sejam gerados entre 500 e 800 empregos na cidade, que deverão se concentrar na nova rede de pontos de entrega voluntária de materiais recicláveis, centrais de triagem e 30 ecopontos, que serão administrados por cooperativas.