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França
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63
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Holanda
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62
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Irlanda
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Vietnã
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43
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Emirados Árabes Unidos
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37
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Com doze anos no mercado, o grupo Estre hoje se faz presente em diversos estados brasileiros e ainda na Argentina e Colômbia.
Desde a sua fundação, em 1999, a Estre vem se destacando no mercado de gerenciamento de resíduos pelo constante desenvolvimento e aplicação de tecnologias para tratamento e disposição final de resíduos, maximizando os benefícios e reduzindo os impactos ambientais.
Em sua trajetória, o grupo Estre conquistou o reconhecimento do mercado no tratamento e na disposição final de resíduos, na recuperação de áreas contaminadas, na reciclagem de resíduos da construção civil, na valorização de resíduos para a geração de energia, na manufatura reversa, na perfuração e recuperação de poços de petróleo, na construção de dutos para o transporte de hidrocarbonetos e na prestação de serviços de limpeza urbana, entre outros segmentos.
Em fevereiro desse ano, o grupo Estre, capitaneado pelo empresário Wilson Quintella Filho, e presidido pelo engenheiro Élio Cherubini Bergman, fechou a compra da Cavo Serviços e Saneamento S/A, empresa de saneamento ambiental pertencente até então ao grupo Camargo Corrêa. A operação, estimada em R$ 640 milhões foi estruturada e financiada pelo BTG Pactual.
Com a aquisição da Cavo Serviços e Saneamento S/A, o grupo Estre passou a ter uma receita anual de pelo menos um bilhão e cem milhões de reais, e uma capacidade de atuação, além das áreas de energia, petróleo, gás e meio ambiente, na gestão de resíduos, a forte participação no mercado de execução de serviços de limpeza urbana de cidades brasileiras.
Entre os segmentos que atua a Cavo Serviços e Saneamento S/A, um deles é o de resíduos industriais, por meio da empresa Essencis, onde tem 49,99% de participação.
Agora o grupo Estre finca a sua bandeira no Rio Grande do Sul.
Em 07 de Julho de 2011, a empresa gaúcha ECOTOTTAL SISTEMAS DE GESTAO LTDA (CNPJ – 08.147.193/0001-10), que tem entre os seus sócios a empresa Essencis com 65% de participação (a Cavo do grupo Estre tem 49,99%) e mais dois empresários, cada um com 17,5% por sua vez, conquistou a “Licença Ambiental de Operação” de sua central de resíduos industriais localizada no município de Capela de Santana (RS).
A Licença de Operação – LO-3755 / 2011-DL, concedida pela Fundação Estadual de Proteção Ambiental Henrique Luiz Roessler (FEPAM) a empresa ECOTOTTAL Sistemas de Gestão Ltda, permite a operação relativa a atividade de central de resíduos industriais, classes I e II, com um volume de 15.000 m³/mês, funcionando 12 meses no ano. A área do terreno da empresa em Capela de Santana possui 644.000 m².
A empresa ECOTOTTAL está licenciada para receber resíduos industriais diversos (exceto da produção e uso de agrotóxicos), resíduos do comércio, resíduos do setor serviços (exceto de saúde), resíduos da construção civil, sendo estes gerados de forma rotineira nos respectivos processos, decorrentes de acidentes ou oriundos de passivos ambientais, bem como resíduos eletroeletrônicos.
Desde o início das operações de recebimento de resíduos industriais a empresa ECOTOTTAL conquistou diversas empresas gaúchas em seu portfólio de clientes.
Tudo indica que o Rio Grande do Sul passou a ser alvo do grupo Estre, o qual poderá vir a atuar nos segmentos de resíduos de serviços de saúde (RSS) e nos serviços de limpeza urbana e destino final de resíduos sólidos domiciliares.
Certamente com a bandeira do grupo Estre presente em solo do Rio Grande do Sul, as tradicionais empresas gaúchas que atuam com resíduos e serviços de limpeza urbana, vão entrar em ebulição. O tempo dirá se estou errado ou não. Vamos acompanhar.
16/01/2012 | Notícias | Nenhum comentário
Na semana passada, os irmãos Carlos e Cesar Faria teriam negociado o percentual de 65% da SIL Soluções Ambientais Ltda para o grupo SOLVÍ, que tem em seu portfólio empresarial a Vega Engenharia Ambiental Ltda e a Revita Engenharia Ambiental S/A.
Essa última empresa, a Revita Engenharia Ambiental S/A, em 14 de dezembro do ano passado foi contratada, sem licitação pública, para operar a coleta de lixo da capital gaúcha, por meio de um processo emergencial, cujo prazo desse instrumento público é de seis meses, envolvendo um valor milionário mensal que pode chegar a R$ 1.800.000,00 dos cofres públicos da Prefeitura de Porto Alegre.
O que certamente levou o grupo SOLVÍ a compor com a empresa dona do aterro sanitário está o fato de que, o município de Porto Alegre é o maior “cliente” da SIL Soluções Ambientais Ltda, tanto em relação ao total da tonelada de lixo destinada na Central de Resíduos do Recreio (CRR), em Minas do Leão, como no faturamento da empresa criada pelos irmãos Faria.
Mais de uma centena e meia de municípios gaúchos, incluindo Porto Alegre, é refém da destinação final de seus resíduos sólidos urbanos.
No Rio Grande do Sul, mais de 150 municípios enviam diariamente seus resíduos sólidos urbanos para a Central de Resíduos do Recreio (CRR), na verdade um aterro sanitário privado, de titularidade da SIL Soluções Ambientais Ltda, que agora deve passar a ser comandada pelo grupo SOLVÍ.
O último movimento na relação contratual entre o DMLU de Porto Alegre e a empresa SIL Soluções Ambientais Ltda, ocorreu em 21 de dezembro do ano passado, conforme o diário oficial.
Nessa data o Departamento Municipal de Limpeza Urbana (DMLU), da Prefeitura de Porto Alegre, publicou o Extrato de Termo Aditivo 78/2011, que tem por contratada a empresa SIL Soluções Ambientais Ltda, cujo objeto é a “prestação de serviços de disposição final, em Aterro Sanitário de propriedade da Contratada, localizado da BR 290, km 181, em Minas do Leão/RS, para um aporte médio diário de 1.200 (mil e duzentas) toneladas de Resíduos Sólidos Urbanos-RSU, classe II-A e II-B, por dia útil, provenientes do Município de Porto Alegre”.
Esse termo trata da prorrogação do Contrato nº 20/2007, pelo primeiro período de 12 meses, entre 17/12/2011 à 16/12/2012.
O preço da tonelada de lixo cobrada pela SIL Soluções Ambientais Ltda, em relação ao Contrato no. 20/2007 firmado com o DMLU de Porto Alegre, não foi publicado no Extrato de Termo Aditivo 78/2011.
Hoje o contribuinte da “taxa do lixo” de Porto Alegre não sabe o quanto de lixo é enterrado diariamente no aterro sanitário da SIL Soluções Ambientais Ltda.
O contribuinte também desconhece o atual preço praticado na “disposição final, em Aterro Sanitário de propriedade da Contratada”.
Uma das estratégias da composição SIL-SOLVÍ, a que tudo aponta, é a formação de uma nova empresa de saneamento, com vistas a manter o domínio do mercado da destinação final do lixo no Rio Grande do Sul, da bioenergia e do tratamento de resíduos urbanos.
Basta lembrar, que a Prefeitura de Porto Alegre recentemente publicou um “Manifesto de Interesse” para a contratação de empresa, cujo objeto é a elaboração de um “Estudo”, visando a instalação e operação de uma Usina de Lixo na cidade.
O administrador Enio Noronha Raffin ainda não conseguiu entender, “porque há preços diferentes para uma tonelada de lixo destinada no aterro sanitário da SIL Soluções Ambientais Ltda”?
A empresa SIL não faz o transporte dos resíduos sólidos urbanos dos 150 municípios gaúchos para a sua Central de Resíduos do Recreio (CRR), em Minas do Leão.
Basta conhecer a relação de municípios do Rio Grande do Sul, que destinam o lixo no aterro sanitário de Minas do Leão, e ler os contratos firmados com a empresa SIL Soluções Ambientais Ltda.
Assim se terá as informações dos preços praticados para a mesma prestação de serviço de destinação final de resíduos sólidos urbanos no empreendimento gaúcho.
O competente Ministério Público de Contas (MPC), que atua junto ao Tribunal de Contas do Estado do Rio Grande do Sul, deve analisar a lista das cidades gaúchas que contrataram os serviços de destinação final do lixo junto a empresa SIL Soluções Ambientais Ltda, e conferir os diferentes preços para enterrar uma tonelada de lixo no aterro sanitário.
A Bahia emitiu uma licença ambiental para a instalação de uma usina solar fotovoltaica de 5MW em Xique-Xique, no semi-árido. O projeto, de 5MW, pertence ao grupo italiano Enel Green Power, que já investe em energia eólica no Estado, onde está implantando cinco parques que somam 146,4MW em potência.
Segundo o governo, o empreendimento agora aguarda a realização de um leilão de energia solar para sair do papel. “O governo da Bahia atua junto à esfera federal para que esta fonte possa ser introduzida na matriz elétrica brasileira. O projeto de Xique-Xique junta-se à usina do Estádio Governador Roberto Santos (Pituaçu), que está em construção e será o primeiro estádio solar do país”, diz James Correia, secretário da Indústria, Comércio e Mineração (SICM).
A pasta afirma que outras empresas de energia solar prospectam na Bahia e apontam para mais de 1 GW de projetos em análise no Estado. O governo também garante indústrias e empresas especializadas em equipamentos solar estão em processo de implantação na região. Dentre elas, destacam-se o grupo Viv (Portugal), Agnys (Brasil), Gehrlicher Ecoluz (Alemanha-Brasil) e Donauer (Alemanha).
“O potencial solar baiano é um dos maiores do Brasil e, assim como a energia eólica, podem trazer importantes ganhos para o estado devido às regiões de maior incidência solar se encontrar em zonas que precisam de investimentos e oportunidades”, explica Rafael Valverde, Secretário Executivo da Câmara de Energia da SIC
http://www.jornaldaenergia.com.br/ler_noticia.php?id_noticia=8886
O Brasil será sede de um novo centro de pesquisas tecnológicas da Organização das Nações Unidas para o Desenvolvimento Industrial (Onudi). O Centro Internacional de Energias Renováveis – com Ênfase em Biogás, para América Latina e Caribe, pretende começar seus estudos ainda este ano.
A futura unidade de pesquisa será instalada dentro do Parque Tecnológico de Itaipu, em Foz do Iguaçu. Nesta quarta-feira (25/1) foi apresentado o detalhamento técnico do projeto, que será o primeiro do gênero na América Latina, primeiro do mundo com ênfase em biogás e integrará uma rede de sete centros internacionais da Onudi já existentes. Os outros ficam na China (dois), Itália, Turquia, Índia e em Cabo Verde. Cada centro atua no desenvolvimento de setores específicos da produção de energia renovável – como a solar, a hidroeletricidade e o hidrogênio.
No cronograma para criação do núcleo estão previstas a assinatura de uma carta de intenção, até o dia 20 de fevereiro; a aprovação do estatuto da entidade, sem fins lucrativos, até 17 de março; e a formalização da nova instituição, até 21 de abril, com personalidade jurídica própria e registro em cartório.
De acordo com o superintende da Assessoria de Energias Renováveis de Itaipu, Cícero Bley Júnior, a criação de um centro com o selo da Onudi será importante para alavancar recursos e organizar as pesquisas desenvolvidas na área de biogás por diferentes institutos, evitando a duplicidade de esforços. Também terá potencial de transformar o Brasil, Foz do Iguaçu e região, em referência mundial no desenvolvimento de pesquisas em biogás.
“Já conseguimos que o biogás seja contemplado como política pública nacional. O novo centro ajudará a organizar o setor, dará credibilidade e colocará o biogás na agenda nacional e internacional”, disse Bley Júnior.
Participaram da cerimônia em Foz o diretor técnico da Onudi, Dmitri Piskounov; diretor-geral brasileiro de Itaipu, Jorge Samek; diretor superintendente da Fundação Parque Tecnológico Itaipu (FPTI), Juan Carlos Sotuyo, além de representantes de 16 instituições de pesquisa - como Eletrobras, Cepel, Embrapa - e de instituições financeiras, como Antônio Carlos de Andrada Tovar, chefe do Departamento de Fontes Alternativas de Energia do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), entre outros.
Na parte da tarde, o grupo foi a campo para conhecer a experiência de produção de biogás na zona rural de Marechal Cândido Rondon, no Condomínio de Agroenergia para a Agricultura Familiar, na Bacia do Rio Ajuricaba. Nesta quinta-feira (26/1), será concluído um documento sobre o projeto para apresentação na conferência mundial Rio+20, em junho, no Rio de Janeiro.
http://www.jornaldaenergia.com.br/ler_noticia.php?id_noticia=8879&id_tipo=2&id_secao=17&id_pai=0
Desculpe pela ausência temporária, vou reativar o uso do Blog!
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Tiago Nascimento Silva
A Justiça do Rio acatou pedido da Feperj (Federação Estadual dos Pescadores do Rio de Janeiro) para que um perito independente avalie eventuais danos à atividade pesqueira causados pelo vazamento de óleo no campo de Frade, operado pela Chevron.…
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